22/12/21 | Informações, Saúde
Quando se fala em “flora intestinal”, geralmente, nem sempre damos a devida importância e associamos, mais frequentemente, a disfunções digestivas comuns no dia a dia. Mas você sabia que o desequilíbrio da microbiota intestinal pode impactar em doenças mais sérias, como as cardiovasculares e autoimunes?
O corpo humano é colonizado por trilhões de microrganismos como bactérias, vírus, fungos e protozoários, que habitam de maneira específica e harmoniosa cada sistema do nosso organismo (urinário, digestivo, respiratório, etc). No caso dos intestinos, essa população específica de microrganismos desempenha um papel fundamental em nossa saúde, e é chamada de microbiota intestinal (ou a famosa “flora intestinal”).
Desequilíbrios na microbiota intestinal (disbioses), quando acentuados e/ou prolongados, podem trazer diversas consequências à nossa saúde, indo muito além de apenas sintomas digestivos. Alguns exemplos são quadros de inflamações crônicas, tromboses, aterogêneses, afecções cardíacas e renais, e até doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico.
A microbiota é parte ativa de muito processos biológicos em nosso organismo e não é igual em todas as pessoas. Essas diferenças estão relacionadas à história genética, origem geográfica, idade, estilo de vida, condições de higiene, hábitos alimentares e, inclusive, ao uso de antibióticos ou probióticos.
Manter um estilo de vida saudável é importante para a conservação desse sistema e, por consequência, a manutenção da saúde. É fundamental ter em vista que o sedentarismo, o estresse, o tabagismo e excessos alimentares também colocam em risco o equilíbrio da microbiota intestinal.
O uso de antibióticos e o impacto na microbiota
Por agir especificamente contra bactérias, o uso prolongado e desorientado de antibióticos é um potencial causador de disbioses intestinais, podendo inclusive fornecer um ambiente favorável ao supercrescimento de bactérias patogênicas ao organismo.
As disbioses e as doenças cardiovasculares
As doenças cardiovasculares são disfunções que afetam o coração e os vasos sanguíneos. As mais preocupantes são as que envolvem as artérias coronárias e as artérias cerebrais. A sua relação com a microbiota acontece quando os intestinos produzem metabólitos que são lançados na circulação, atingindo o sistema cardíaco e vascular.
Porém, mesmo que hajam evidências acerca da associação entre a microbiota intestinal e as doenças cardiovasculares e imunes, a explicação patogênica para isso ainda é muito imprecisa. Mas, ainda assim, muito estudos apontam como causa dessa relação a predisposição para diabetes ou obesidade, a modulação do sistema imunológico e, ainda, o metabolismo de ácidos graxos de cadeia curta, ácidos biliares e outros compostos polifenólicos, quando estão comprometidos. Inclusive, pela microbiota intestinal desempenhar papel fundamental no metabolismo de componentes alimentares, como colina, fosfatidilcolina e carnitina, levando à formação de compostos potencialmente pro-ateroscleróticos, como o N-óxido de trimetilamina, isso pode provocar situações de disbiose com potenciais consequências negativas à saúde.
Como a microbiota humana é caracterizada por sua adaptabilidade, é possível prevenir e reduzir as chances de desenvolvimento das doenças citadas acima, através de estratégias como uso de probióticos, prebióticos, intervenções na alimentação e por transplante bacteriano fecal, quando necessário.
A Proderma conta com uma gama variada de fórmulas para a manutenção da saúde intestinal. Converse com seu médico e saiba qual a mais adequada para você:
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15/12/21 | Beleza e Bem Estar, Informações, Saúde
Certamente você já viu o nome do Pycnogenol® (ou picnogenol) por aí. Mas está curioso para saber para o que ele funciona? Nós explicamos para você. Esse potente antioxidante é utilizado como um suplemento para o tratamento e prevenção de uma série de condições relacionadas à saúde. Estudos indicam, por exemplo, que com 60 dias de suplementação com essa substância é possível reduzir o estresse oxidativo, principalmente quando um componente inflamatório está presente.
De onde vem o Pycnogenol?
Composto por 40 diferentes substâncias presentes na casca do pinheiro marítimo, o Pycnogenol foi descoberto nos anos 1950 pelo francês Jacques Masquelier. O estudioso observou relatos de viagem do explorador Jacques Cartier, realizada em 1534, ao Canadá. Em seu diário, o explorador conta que, para diminuir a fadiga e escorbuto da tripulação, utilizaram um chá feito da casca do pinheiro-marítimo – árvore encontrada no sudoeste da França. Então, Mesquelier pesquisou por anos essa substância e chegou ao picnogenol.
Desde então, esse antioxidante tem sido usado na prevenção de doenças cardiovasculares e como complemento em tratamentos dermatológicos, como na redução de melasmas ou outros distúrbios de pigmentação, uma vez que tem efeitos comparáveis aos das Vitaminas C e E. Conheça alguns outros benefícios do Pycnogenol:
- Saúde da Pele: como falamos, por ter ação antioxidante, o picnogenol ajuda a combater os danos na pele que surgem com o envelhecimento, como rugas, marcas de expressão, redução da elasticidade e afinamento da pele.
- Auxilia no combate às inflamações: lembra que falamos da ação anti-inflamatória do pignogenol? Isso se deve, principalmente, à sua ação antioxidante.
- Contribui para a boa circulação: por dilatar os vasos sanguíneos, o picnogenol ajuda na circulação em todo o corpo o que, por sua vez, ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares, desempenho sexual e melhora nos treinos – devido ao auxílio na recuperação muscular e prevenção de câimbras.
- É benéfico para pessoas com diabetes: pois ajuda a controlar a glicemia – melhora o funcionamento da insulina. Além disso, estimula a quebra de gordura, o que pode ajudar quem quer perder peso.
Como toda suplementação, o ideal é que o tratamento seja feito com o acompanhamento médico. Mesmo que seja uma substância segura, o picnogenol deve ser evitado por algumas pessoas, como gestantes ou lactantes, pessoas com problemas de coagulação, cardíacos ou hepáticos.
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08/12/21 | Beleza e Bem Estar, Informações, Saúde
Os hormônios têm funções fundamentais como regular o crescimento, a vida sexual, o desenvolvimento, equilíbrio interno, entre inúmeras outras atribuições. Quando não estão em seu pleno funcionamento ou há uma baixa hormonal, que geralmente se inicia próximo aos 30 anos, é possível surgirem alguns sintomas como fadiga, estresse, alterações no humor, insônia, dificuldades no controle do peso ou, ainda, diversas outras patologias relacionadas ao envelhecimento.
Por isso, um tratamento que vem ganhando força é a terapia de modulação hormonal, que como o próprio nome diz, tem por objetivo repor os níveis dessas substâncias. Trata-se dos hormônios bioidênticos, ou seja, iguais aos produzidos pelo corpo.
A terapia hormonal ideal deve respeitar a fisiologia humana e mimetizar o sistema endócrino, utilizando hormônios correspondentes aos produzidos pelo sistema endócrino humano e a via transdérmica para atingir a corrente circulatória através da pele.
A via transdérmica para a administração de hormônios, fármacos e suplementos é uma tendência atual e moderna bastante pesquisada e utilizada em todo o mundo. Neste contexto, é de extrema importância a escolha de um veículo promotor de permeação transdérmica altamente eficaz, completamente seguro e mais adequado para cada aplicação.
Por meio do tratamento, é possível regular e otimizar os índices hormonais, reduzir a oxidação das células e promover um envelhecimento mais saudável.
Conheça alguns adjuvantes utilizados na terapia de modulação hormonal:
Os inibidores da aromatase: esses podem ser uma opção para mulheres que têm risco aumentado para câncer de mama. Eles atuam no processo que impede que a testosterona se transforme em estrogênio, sendo mais específico no estradiol, que é o hormônio sexual feminino. Alguns exemplos são o Anastrozol e o Zinco.
Os antiproliferativos: agentes antiproliferativos ou antimetabolitos são muito eficazes como imunossupressores.
– Indol-3-carbinol (I-3-C): é um fitoquímico presente em vegetais como brócolis e couve-flor, que tem sido estudado recentemente por seu potencial na prevenção de câncer de mama e de próstata. Vários dos seus metabólitos têm ação anti-estrogênica.
– Licopeno: é o princípio ativo do tomate, de algumas plantas e micro-organismos. Os humanos não conseguem sintetizar o licopeno, todo ele vem da alimentação ou suplementação. O licopeno tem sido considerado um eficaz e específico inibidor da proliferação de células cancerígenas.
– Fitoestrógenos: são compostos fenólicos antioxidantes presentes em diferentes tipos de vegetais. Apesar de não serem produzidos naturalmente pelo sistema endócrino, têm atuação semelhante ao estrogênio. Os mais usados são:
– Agnus castus;
– Cimicifuga racemosa;
– Curcuma longa;
– Dong Quai;
– Isoflavonas da soja;
– Pygeum africanum;
– Red Clover;
– Saw Palmetto;
– Tribulus terrestres;
– Urtica dioica.
Nos casos em que é contraindicado o uso dos estrógenos bioidênticos, mas os sintomas indesejáveis persistem, as pacientes podem ser tratadas com fitoestrógenos mencionados com o objetivo de melhorar a qualidade de vida.
Caso queira saber mais, entre em contato com Equipe Farmacêutica da Proderma e saiba como os adjuvantes na Terapia de Modulação Hormonal podem ser benéficos para você.
01/12/21 | Informações, Saúde
Mais do que lidar com o medo dos perigos do próprio vírus da COVID-19, a população mundial também enfrenta, desde o início da pandemia, inúmeras inseguranças em diferentes aspectos, seja devido ao isolamento social, distância e perda de pessoas queridas, da possibilidade de desemprego, redução de renda ou encerramento do próprio negócio.01
Riscos e consequências ao bem-estar emocional
Diante da complexidade do vírus, as consequências no organismo de quem foi infectado podem variar de pessoa para pessoa, inclusive devido aos procedimentos e intervenções médicas que cada paciente precisa ser submetido, às respostas imunológicas e à área afetada pela doença, principalmente quando a infecção atinge o cérebro.
O fato é que a vida mudou em muitos quesitos, o que afetou fortemente as questões psicológicas, fazendo com que o índice de transtornos mentais disparasse, tantos dos que foram ou não infectados, seja como sequela da doença ou como resultado da vivência diária com o medo e as limitações. Vale ressaltar que tais decorrências podem se estender por um período prolongado e precisa de um acompanhamento especializado e, se necessário, medicamentoso.
Só para ter uma ideia, apenas no nosso País, o estado mental de cerca de 53% dos brasileiros foi afetado, segundo o Instituto Ipsos. Em pesquisa do Fórum Econômico Mundial (FEM), o Brasil fica atrás da Itália, com 54%; da Hungria, com 56%; do Chile, também com 56%; e da Turquia, com 61% da população emocionalmente afetada, seja pela depressão, ansiedade, estresse ou outros transtornos.
Contribuições de tratamentos coadjuvantes
Considerando que diferentes tipos de sequelas pelo Coronavírus passaram a marcar presença na vida de muitas pessoas, os tratamentos coadjuvantes se destacam quando o assunto é aliviar as reações adversas pós-covid-19. E aqui entra em cena o importante papel da farmacoterapia, com fitoterápicos, nutracêuticos e a utilização de elementos específicos para cada sintoma.
A raiz de Kava, por exemplo, é uma planta medicinal, cujo efeito é ansiolítico, nootrópico, neuroprotetor e indutor de sono. Já o extrato de raiz da Valeriana atua como sedativo e ansiolítico e apresenta bons resultados na redução de sintomas de ansiedade e estresse. Assim como o extrato seco da camomila, com suas propriedades calmantes e sedativas.
A Melissa e a Lavanda em pó agem de forma semelhante à fluoxetina e também podem ser grandes aliadas para o alívio dos sintomas pós-covid, principalmente no tratamento da depressão. O extrato seco da folha de Passiflora, por sua vez, é ideal para o tratamento de insônia e transtornos de ansiedade, e o de raiz de Ashwagandha no alívio de sintomas ansiosos.
O Açafrão também atua satisfatoriamente em casos leves e moderados de depressão e ansiedade, bem como o Ômega-3, que pode prevenir episódios de depressão. No entanto, este último precisa de cautela, uma vez que já foram relatados alguns efeitos colaterais e é contraindicado em alguns casos, como para pessoas alérgicas a frutos do mar.
Com suas ações anti-inflamatórias e antioxidantes, o N-Acetil-L-Cisteina (NAC) ajuda na prevenção da depressão e o S-Adenosilmetionina (SAMe) e o L-Metilfolato a reduzir os sintomas.
Por fim, para melhor lidar com os sintomas pós-covid, há também a utilização de elementos minerais, que se mostram fundamentais na recuperação da qualidade de vida dos pacientes, tais como magnésio – na questão da ansiedade e estresse – e zinco em casos de depressão.
Em caso de necessidade de alguma suplementação, entre em contato com o seu médico e com a Proderma. Será uma satisfação poder te ajudar e auxiliar numa melhor qualidade de vida!
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19/11/21 | Beleza e Bem Estar, Saúde
Um levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2016, constatou que cerca de 67% da população com menos de 50 anos de idade estava infectada pelo vírus que causa o herpes labial do tipo 1 (HSV – 1). É uma doença popular e, pela estimativa, grande parte da população, de alguma forma, já teve contato com o vírus ou conhece alguém que sofre com os efeitos.
O herpes labial é uma doença viral, que se manifesta por meio de bolhas pequenas, agrupadas e avermelhadas na pele ou na genitália. Quando ela é ocasionada pelo vírus simples do tipo 1, essas bolhas surgem na região dos lábios. Os episódios podem ser leves ou graves, dependendo das condições do organismo de quem foi afetado pelo vírus. Inclusive, qualquer pessoa, de qualquer idade, está sujeita ao contágio do herpes.
Como acontece a contaminação e como ela é desencadeada?
A contaminação acontece por meio de gotículas de saliva; por isso, o compartilhamento de objetos e/ou o contato íntimo, desde que uma das pessoas seja possuidora do vírus, pode contribuir para o contágio. Os sintomas podem aparecer na primeira ou segunda semana após o contato com o vírus. E a fase ativa da manifestação do herpes pode durar de 7 a 14 dias, aproximadamente. Porém, a eliminação total, persiste por até 23 dias.
Um dos principais fatores que desencadeiam a manifestação do vírus é a imunidade; por isso, uma longa exposição ao sol, quando a pessoa fica doente ou está passando por momento de estresse podem ser agentes que colaboram para que se manifeste o herpes.
Quais são os principais sintomas?
Como contamos, o quadro é caracterizado pelo surgimento de pequenas bolhas ao redor e/ou nos lábios. Porém, antes mesmo do aparecimento dessas lesões a pessoa pode sentir um formigamento, dor e queimação na região. Em seguida é que essas lesões se tornam dolorosas e se ulceram, liberando uma espécie de líquido amarelado. Em alguns casos, a manifestação do herpes pode vir acompanhada de sintomas como febre e mal-estar.
O uso de plantas medicinais na prevenção e tratamento do herpes labial
Muitas vezes o tratamento medicamentoso alopático é ineficiente, pois o vírus permanece nos gânglios submandibulares e, por causa da baixa imunidade, acaba voltando a ser ativado – suscitando assim a doença. Comumente, é a ação dos próprios anticorpos do indivíduo que ajudam a melhorar o quadro. Portanto, os medicamentos fitoterápicos, produzidos à base de plantas medicamentosas, são uma ótima maneira de estimular a imunidade e agir na prevenção e tratamento.
Segundo um estudo feito pela pesquisadora Silvia Regina Marcello Mello, da Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz, existe uma grande variedade de plantas com potencial terapêutico, mas as 14 principais com ação anti-inflamatória, adstringente, analgésica, antisséptica, antiviral, cicatrizante, que podem ajudar no tratamento do herpes labial, são:
– Alecrim Pimenta
– Alho
– Babosa
– Barbatimão
– Calêndula
– Camomila
– Copaíba
– Cravo da Índia
– Malva
– Romã
– Salgueiro Branco
– Salvia
– Tanchagem
– Unha de gato, espera-aí, jumpindá
Portanto, as plantas medicinais são uma excelente alternativa para o controle do vírus da herpes. Inclusive, o fortalecimento da imunidade pode ajudar a prevenir inúmeros outros problemas de saúde. E a Proderma pode te ajudar na manipulação desses fitoterápicos.
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21/10/21 | Nutrição, Saúde
Emagrecer com saúde é possível! Para colocar em ação, é preciso compreender que a perda de peso pode ser feita através da combinação de uma alimentação equilibrada, exercícios balanceados e hábitos saudáveis.
Para ajudar nesse processo, separamos 5 dicas que podem mudar a sua relação com a perda de peso e, é claro, transformar a sua relação com o seu corpo para o resto da sua vida. Acompanhe!
Comece por uma boa alimentação
Além de uma alimentação equilibrada, vale a pena reforçar o consumo de folhas verdes. Elas contém nutrientes como ferro, cálcio, potássio e vitamina A e antioxidantes, e melhoram o trânsito intestinal trazendo inúmeros benefícios para a sua saúde.
Os grãos também são indicados para melhorar o intestino e reduzir peso. Isso porque são ricos em nutrientes como cálcio, cromo, magnésio e proteínas vegetais. Eles também promovem uma maior sensação de saciedade, ajudando na perda de peso.
Durma melhor
Durante o sono, o organismo restaura os tecidos, promove o crescimento muscular e faz a síntese de proteínas. Por isso, dormir a quantidade adequada de horas por noite costuma ser essencial para regular o metabolismo e manter a mente e o corpo mais saudáveis.
Pratique exercícios físicos
Exercícios físicos são essenciais para emagrecer com saúde; além disso, eles melhoram a qualidade do sono, o desempenho cognitivo, reduzem dores e estresse e aumentam a sensação de bem-estar. As vantagens são inúmeras, não é mesmo?! Por isso, desligue a televisão e exercite-se.
Reduza o açúcar
Reforce o consumo de frutas e legumes e reduza alimentos com açúcares refinados. Eles aumentam a produção de insulina e geram um maior depósito de gordura no corpo. Além disso, sua ingestão em excesso aumenta o risco de desenvolvimento de doenças como a diabetes, o colesterol e a hipertensão.
Evite restrições totais
Para emagrecer com saúde, o ideal é fazer uma mudança de hábitos que proporcionem mais saúde. Nesse processo, nenhum alimento é proibido, as restrições não devem ser totais e é importante manter uma alimentação balanceada.
E o mais, importante, é claro: nunca se esqueça de buscar orientação profissional.
Colocando essas dicas em prática, é possível garantir um processo de emagrecimento mais saudável e equilibrado. Invista nisso!
Leia também: Gerenciamento de peso: conheça a prática e estratégias para otimizá-lo!
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