02/08/21 | Informações, Saúde
O que é?
A insônia é descrita como um transtorno do sono-vigília caracterizado pelo descontentamento do indivíduo com a quantidade ou a qualidade do sono, relatando dificuldades para adormecer, manter o sono ou o despertar precoce. Esta insatisfação com o sono pode estar acompanhada de sofrimento e/ou prejuízos funcionais importantes, como cansaço, sonolência, dificuldades cognitivas e alterações do humor.
Quem afeta?
Aproximadamente um terço da população adulta sofre de insônia e cerca de 10 a 15% revelam prejuízos funcionais decorrentes. Atinge com maior frequência as mulheres, e os idosos.
Quais são as causas da insônia?
A insônia normalmente se manifesta em pessoas que tendem a ter um grau de alerta elevado (hiperalerta). Outras possíveis causas da insônia são:
→ Estresse: preocupações com trabalho, saúde, finanças ou família podem manter sua mente ativa à noite, dificultando o sono. Eventos estressantes, como divórcio ou perda de emprego, também podem levar ao quadro.
→ Condições médicas: a insônia pode fazer parte dos sintomas de outros problemas de saúde, como apneia do sono, síndrome das pernas inquietas, dor crônica, depressão, entre outras.
→ Medicamentos: alguns medicamentos contêm cafeína e outros estimulantes que podem atrapalhar o sono.
→ Maus hábitos de sono: ter horários irregulares para dormir, fazer atividades estimulantes à noite e usar aparelhos eletrônicos antes de dormir podem interferir no seu ciclo de sono.
Como diagnosticar?
O diagnóstico pode ser feito de forma independente ou associado a outra condição clínica. Em ambas as situações, nota-se uma influência mútua: pacientes com comorbidades apresentam maior risco para o desenvolvimento da insônia e o transtorno de insônia parece aumentar o risco de outras patologias.
Para diagnosticar a insônia, o médico vai avaliar as queixas da pessoa, histórico e hábitos de vida para identificar fatores que possam ter desencadeado o quadro. O exame do sono, chamado polissonografia, ajuda a identificar outros possíveis distúrbios que precisam de tratamento.
Opções de tratamento
A abordagem terapêutica da insônia pode ser medicamentosa ou não, cabendo ao profissional de saúde qual alternativa utilizar primeiro (ou em conjunto). Quando necessário, o uso de medicamentos deve ser realizado de forma a respeitar as individualidades do paciente e características específicas de cada situação.
As classes farmacológicas utilizadas no manejo da insônia podem ser:
– Antidepressivos sedativos;
– Agonistas seletivos de receptores benzodiazepínicos;
– Benzodiazepínicos (diazepam, alprazolam, midazolam, etc);
– Antipsicóticos;
– Agonistas melatoninérgicos e melatonina;
– Fármacos antiepilépticos;
– Antihistamínicos;
– Fitoterápicos;
– Antagonista hipocretinérgico.
Reforçamos que o profissional de saúde sempre deverá considerar os riscos versus benefícios do uso de benzodiazepínicos no manejo da insônia, considerando os aspectos referentes aos efeitos adversos e tempo de duração do farmacoterapia.
O uso prolongado de benzodiazepínicos, por exemplo, está associado a efeitos colaterais que afetam a qualidade de vida de seus usuários. Em idosos, benzodiazepínicos estão relacionados ao aumento do risco de quedas, prejuízos à coordenação motora e déficits cognitivos.
Vivências clínicas no âmbito da APS mostram que os benzodiazepínicos são bastante utilizados dentro do contexto da abordagem da insônia, sendo relevante o número de pacientes em uso crônico de benzodiazepínicos, a despeito dos riscos descritos e recomendações de que seu uso deve ser restringido a um curto período de tempo.
Higiene do sono e seus benefícios
Uma das formas de abordagem não medicamentosa é o ajuste em hábitos e rotinas. A higiene do sono, por exemplo, é um conjunto de hábitos que pode ajudar qualquer pessoa a dormir melhor. Ajustes simples na sua rotina, especialmente à noite, podem afastar a insônia e melhorar drasticamente a qualidade do sono.
Boas práticas de higiene do sono incluem:
– Estabeleça uma rotina de sono: procure deitar e levantar sempre em um mesmo horário, todos os dias. Isso é importante, pois fará com que o seu corpo crie uma rotina.
– Evite aparelhos eletrônicos antes de dormir, pois a luz emitida por eles dificulta a produção de melatonina, hormônio que ajuda nosso organismo a se preparar para dormir.
– Evite nicotina, cafeína e álcool: se for consumir estas substâncias, faça-o até seis horas antes de dormir.
– Pratique exercícios de manhã ou à tarde: exercitar-se de 20 a 30 minutos por dia fará com que você gaste energia e, consequentemente, o seu corpo precisará descansar à noite. É recomendável que o exercício seja feito de cinco a seis horas antes de ir para a cama.
– Crie um ambiente adequado: cuide da temperatura, controle o barulho e evite distrações.
– Relaxe antes de dormir: óleos essenciais, banhos quentes, leituras agradáveis, ouvir músicas calmas e o consumos de chás quentes podem ser muito úteis na hora de dormir.
Se a insônia persistir por mais de duas semanas, o recomendável é consultar um médico especialista em sono, pois o problema pode se tornar crônico.
A Proderma conta com uma variada gama de produtos que podem te auxiliar no controle da insônia, como a Melatonina (3mg e 5mg), Benzodiazepínicos fitoterápicos naturais, chás calmantes, óleos essenciais, homeopatias, florais, e muito mais.
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Leia também: Dossiê Melatonina
27/07/21 | Informações, Saúde
Diversas tecnologias para o tratamento de feridas são lançadas no mercado, e um desses produtos é a papaína, proveniente do látex do mamoeiro Carica papaya, encontrado comumente no Brasil.
O que é a papaína e qual sua função?
Trata-se de uma mistura complexa de enzimas proteolíticas e peroxidases, que causam a quebra das proteínas da pele desvitalizada e da necrose (que retardam o processo de cicatrização), sem alterar o tecido sadio.
Essa ação seletiva se deve a uma substância presente somente no tecido saudável que inativa as enzimas e peroxidases, impedindo sua degradação.
Outros benefícios da papaína
Além de ser usada como desbridante (que remove tecidos desvitalizado), a papaína possui ação anti-inflamatória, atuando na contração e junção das bordas de feridas, podendo ser usada em diversas fases da cicatrização, com diferentes concentrações de acordo com o estado da ferida.
Outro efeito da papaína é seu poder de reduzir o pH do leito da ferida, estimulando a produção de substâncias que promovem a reprodução celular e tornam o meio desfavorável ao crescimento de microrganismos patogênicos, causadores de inflamações e doenças.
Estudos sobre o uso da papaína
Embora a papaína seja utilizada no Brasil desde 1983, ainda existem opiniões diversas quanto às indicações de seu uso.
Por isso, foi realizada uma revisão sistemática de diversos artigos publicados entre 1987 e 2010, constatando a efetividade da papaína como desbridante e estimulante do processo de cicatrização de feridas.
Indicações de uso
Quanto às indicações, identifica-se que a papaína foi utilizada em feridas de diversas origens, nas diferentes fases do processo de cicatrização e em pacientes de diferentes faixas etárias, como recém-nascidos, adultos e idosos.
Alguns dos tipos de feridas tratadas pela papaína foram:
– Úlceras por pressão/decúbito (frequente em pacientes acamados);
– Úlceras diabéticas;
– Úlceras venosas;
– Úlceras plantares e por hanseníase;
– Deiscências de suturas;
– Lesões por extravasamento de potássio e quimioterápicos;
– Síndrome de Fournier e Piomiosite Tropical).
As formas de apresentação da papaína utilizadas ao longo dos anos evoluíram, partindo da polpa do mamão verde em seus primeiros relatos, para as formas de pó, gel, cremes associados à uréia (com ou sem clorofila), e spray.
Segundo a revisão literária consultada, portanto, a papaína é considerada um recurso terapêutico valioso e seguro ao paciente, apesar de alguns relatos de dor e ardência.
Entre em contato com a Proderma e saiba se o uso da papaína é adequado ao seu caso. Será um prazer atendê-lo(a)!
Leia também:
Devo usar anestésicos tópicos?
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Referências
- https://doi.org/10.1590/S1983-14472012000300026, acesso em 12/07/21.
19/07/21 | Informações, Saúde
A diminuição da libido é uma redução no desejo sexual, e afeta milhares de homens e mulheres no mundo todo.
Quais são as causas?
Fatores psicológicos, medicamentosos, comorbidades como doença renal crônica, estresse, consumo excessivo de álcool, flutuações hormonais (menopausa, gestação) e diversas outras situações podem ser responsáveis pela queda na libido.
Ocasionalmente, a libido baixa pode ser um problema ao longo da vida resultante de experiências sexuais traumáticas na infância ou de supressão de pensamentos sexuais aprendida.
Se fatores que limitam a confiança, o respeito, a atração e a intimidade emocional entre os parceiros forem as causas do distúrbio, o casal deve ser aconselhado sobre a intimidade emocional ser uma necessidade normal para que haja resposta sexual, e que isso precisa ser desenvolvido com ou sem ajuda profissional.
A educação sobre o estímulo suficiente e apropriado pode ajudar, sendo, as vezes, necessário lembrar ao parceiro de suas necessidades. As recomendações de estímulos eróticos mais intensos e fantasias podem ajudar a eliminar as distrações; sugestões práticas para aumentar a privacidade e a noção de segurança podem ser úteis, quando o medo de descoberta, gestação ou DST inibirem a excitação.
Diagnóstico e tratamento
Dependendo da causa, é possível que o médico sugira aconselhamento psicológico, adequações medicamentosas ou recomende terapia de suplementação hormonal.
Um exame de sangue consegue medir a concentração de testosterona e estrogênio no sangue. O diagnóstico de baixa concentração hormonal baseia-se tanto na descrição do paciente de seus sintomas quanto no resultado do exame laboratorial.
Se a causa for psicológica, várias terapias psicológicas, incluindo terapias comportamentais, podem ajudar. O aconselhamento pode ajudar os casais a resolverem problemas de relacionamento. Os homens também devem entender o papel do estresse e seu impacto sobre a função física.
Suplementação com fitoterápicos
Após excluir problemas fisiológicos, vale a pena considerar o uso de plantas medicinais para melhorar o apetite sexual em homens e mulheres.
Mas como aumentar a libido com os fitoterápicos? Eles facilitam a excitação, já que preparam o corpo para esse processo. Vamos falar de quatro ervas que funcionam como alternativas para impulsionar a vida sexual: Cistanche tubulosa, Tribulus Terrestris, Catuaba, Maca peruana, Ginseng Siberiano e Ginkgo Biloba.
– Cistanche tubulosa tem sido tradicionalmente usada como tonificante no tratamento de infertilidade e aumento da libido na medicina tradicional chinesa.
– Catuaba (Anemopaegma mirandum): Estimulante, capaz de ajudar da vasodilatação da artéria peniana. Conhecida como afrodisíaca, também utilizada para melhorar impotência sexual e libido.
– Tribulus (Tribulus terrestris): age na regulação da testosterona. Também ajuda a modular a dopamina, substância responsável pela sensação de prazer. Estudos indicam que baixos níveis de dopamina estão diretamente relacionados a uma baixa libido.
– Maca peruana (Lepidium meyenii): atua no hipotálamo, melhorando a sensibilidade hormonal. Tem resposta interessante principalmente em mulheres. É uma boa planta para utilizar durante a menopausa com queixa de diminuição da libido.
– Ginseng (Panax ginseng): libera óxido nítrico (NO), funcionando como vasodilatador e melhorando a qualidade da ereção e também auxilia no aumento da lubrificação vaginal.
– Ginkgo Biloba: O Ginkgo biloba parece aumentar a libido através do equilíbrio hormonal que provoca, e do aumento da circulação sanguínea para a região genital, o que acaba ajudando homens com disfunção eréctil, por exemplo.
No entanto, é preciso ressaltar que, mesmo no caso dos fitoterápicos, a automedicação é perigosa!
Na Proderma, além destes fitoterápicos e preparações hormonais transdérmicas, você encontra velas para massagem, essências, óleos essenciais e diversas outras opções para te auxiliar em uma vida sexual mais ativa.
Entre em contato para saber como podemos te ajudar!
12/07/21 | Informações, Saúde
No mês passado apresentamos um artigo explicando os diversos benefícios sobre o óleo de peixe e o ômega-3 para a sua saúde.
Você sabia que existem certificações para garantir a qualidade e pureza dos óleos de peixe? Acompanhe e descubra sobre o IFOS, a certificação que é referência mundial na qualidade de ômega-3.
O que é?
Lançado em 2004, o IFOS (Padrões Internacionais de Óleos de Peixe, em inglês) é a certificação mais antiga e conhecida da Nutrasource, uma organização canadense de pesquisa que ajuda empresas de produtos de saúde a lançá-los no mercado com confiança e segurança. IFOS atualmente é referência mundial no controle de qualidade do Ômega-3.
A quem se aplica?
Produtos que contêm EPA e DHA e cumprem as normas de segurança para contaminantes ambientais definidos pelo Council for Responsible Nutrition (CRN)/The Global Organization for EPA and DHA Omega-3 (Goed) e pela Organização Mundial de Saúde (OMS), são elegíveis para inclusão no programa.
O que avalia?
O Programa IFOS testa os seguintes compostos do óleo de peixe:
– Dioxinas, furanos e PCB;
– Ácidos graxos essenciais e oxidação (peróxido, anisidina, oxidação total);
– Metais pesados como Mercúrio, Cádmio, Chumbo, Arsênico;
– Índice de acidez.
Os óleos de peixe certificados pelo IFOS são testados analiticamente, de acordo com os padrões para:
- Conteúdo do ingrediente ativo: O produto contém a quantidade e os tipos específicos de Ômega-3 que o rótulo indica que deveria?
- Contaminantes: O produto contém níveis inseguros de produtos químicos prejudiciais?
- Estabilidade: O produto é o mais fresco possível ou está oxidado?
Por que essa certificação é interessante?
Os óleos de peixe, dependendo de fatores ambientais, alimentação e até localização geográfica, podem conter metais pesados e outras substâncias nocivas à nossa saúde; estas, quando ingeridas frequentemente, podem comprometer o nosso organismo, causando problemas respiratórios, cardiovasculares, reprodutivos e até o sistema nervoso.
É claro que isso não significa que, ao consumir um óleo de peixe sem a certificação, você estará necessariamente ingerindo essas substâncias. Existem diversos óleos de peixe no mercado de ótima procedência mas que não contam com a certificação. O mais importante é que você obtenha seu suplemento de ômega-3 de farmácias confiáveis, que por sua vez obtêm suas matérias-primas de fornecedores idôneos.
O teste analítico (como o exigido para a obtenção do selo IFOS), portanto, é a única maneira realmente segura de garantir que os óleos de peixe atendam a limites seguros dessas substâncias, garantindo que o consumidor final possa consumi-los em segurança.
Vale destacar: os critérios de aprovação e certificação do óleo de peixe estão diretamente relacionados à alta concentração de EPA e DHA por cápsula, conforme as normas de segurança para contaminantes ambientais e avaliação dos níveis de oxidação do componente. Quanto mais concentrado em EPA e DHA for o óleo de peixe, menos cápsulas serão necessárias por dia, o que facilita o tratamento.
Aqui na Proderma você encontra, dentre diversas outras opções de óleo de peixe, o Bio Ômega 3, que contém o selo IFOS, assegurando que você está consumindo um produto de alta qualidade, de excelente procedência e desenvolvido de acordo com as exigências da legislação e dos órgãos regulamentadores.
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24/06/21 | Informações, Saúde
Anestésicos tópicos que carregam compostos como a lidocaína e a benzocaína em sua composição proporcionam a sensação de adormecimento. Comuns em procedimentos externos, como os odontológicos e operações simples, eles também são amplamente utilizados pela população sem recomendação médica. Mas, você sabe como utilizar essa substância com segurança? A Proderma separou essa e outras informações para te ajudar nessa questão.
Acompanhe!
Entenda os anestésicos tópicos
Os anestésicos tópicos são substâncias que ajudam em rotinas dermatológicas. Quando aplicadas, elas tendem a bloquear a condução do estímulo nervoso, amenizando a dor, sem fazer com que a pessoa perca a consciência. Dessa forma, aumentam o conforto do paciente e asseguram bons resultados em tratamentos.
Como utilizar com segurança?
Esses anestésicos são comumente utilizados em procedimentos dermatológicos e em procedimentos externos como a aplicação de piercings, brincos e tatuagens. Apesar de sua utilização parecer segura, é necessário entender quais são as contra indicações e as melhores práticas para o seu uso.
Por isso, o primeiro passo antes de utilizar anestésicos tópicos é buscar prescrição e supervisão médica. Com a ajuda de um especialista, efeitos colaterais, causados pela aplicação inadequada como reações alérgicas e/ou irritativas podem ser evitadas e o produto pode ser utilizado com segurança.
Tempo de duração
O efeito desses anestésicos costuma durar de 10 a 15 minutos. Mas, sua duração depende muito do composto ativo da substância utilizada. Por isso, eles são separados em anestésicos de curta duração: procaína e cloroprocaína, média duração: lidocaína, prilocaína, mepivacaína e articaína e longa duração: bupivacaína, tetracaína, etidocaína e ropivacaína.
Efeitos colaterais
Se após a utilização dos anestésicos tópicos sentir efeitos como: reações alérgicas, nervosismo, tontura, convulsões, ou até mesmo parada respiratória ou cardíaca, suspenda o uso do produto e procure um médico imediatamente.
Além disso, essas substâncias não são indicadas para pessoas histórico com problemas cardíacos, gestantes ou lactantes, pessoas com crises de asma ou com problemas de fígado.
A manipulação de anestésicos tópicos locais é um processo que exige extrema atenção aos padrões de qualidade. Por isso, é importante que você os manipule com sua farmácia de confiança, para garantir os efeitos desejados para um tratamento de sucesso.
Entre em contato com a Proderma e saiba mais como podemos te ajudar no uso de anestésicos tópicos locais!
Leia também: Vantagens de manipular seu medicamento
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Fontes:
Revista Surgical → file:///C:/Users/Mel/Downloads/v2-Anestesicos-topicos.pdf
MedicinaNet →
https://www.medicinanet.com.br/conteudos/biblioteca/2564/anestesicos_locais.htm
Eficácia do anestésico tópico em odontologia → file:///C:/Users/Mel/Downloads/9643-37147-
1-PB.pdf
15/06/21 | Informações, Nutrição, Saúde
O ômega é uma substância do bem, composta por gorduras insaturadas, formadas por ácidos graxos, e popularmente conhecidas como “gorduras boas”. Elas são essenciais para o bom funcionamento do sistema imune, diminuem o colesterol e triglicerídeos e aumentam a capacidade de aprendizagem e a memória.
Além disso, seu consumo deve fazer estar inserido em uma alimentação balanceada, já que essas gorduras ajudam a equilibrar o corpo humano e trazem inúmeros benefícios. Continue lendo e conheça mais benefícios sobre essas substâncias e os suplementos que a Proderma recomenda em caso de déficit dos ômegas no organismo.
Tipos de ômega
Os mais conhecidos são o ômega-3, ômega-6 e ômega-9. Os três são encontrados em inúmeros alimentos, mas o ômega-9 também é produzido pelo corpo humano. Para explicar a atuação de cada uma delas, seus benefícios e os alimentos que devem ser consumidor para uma alimentação balanceada, separamos algumas informações:
Ômega-3
Os três principais ácidos graxos da série ômega-3 para o corpo humano são: ácido eicosapentaenoico (EPA), ácido docosahexaenoico (DHA) e ácido alfa-linolênico (ALA); e cada um deles fornece benefícios distintos ao corpo humano.
O EPA ajuda a reduzir inflamações no organismo, sendo indicado para o combate da obesidade, artrite e diversas doenças cardiovasculares; além disso, equilibra o colesterol e os triglicérides no sangue e pode ajudar a reduzir sintomas de depressão.
O DHA é extremamente importante para o bom funcionamento do cérebro, atuando, por exemplo, na biossítense e reserva da fosfatidilserina nos neurônios. Sua suplementação pode ajudar a melhorar sintomas de depressão, Alzheimer e distúrbios de comportamento, como hiperatividade e déficit de atenção.
Já o ALA, quando ingerido, pode ser transformado em EPA e DHA, auxiliando em todos os benefícios citados anteriormente. Além disso, também pode ser transformado em energia pelo corpo humano, quando necessário.
Todas essas composições podem ser encontradas em alimentos como: truta, mexilhões, sardinha, semente de linhaça, óleo de fígado de bacalhau, nozes, semente de chia, óleo de salmão, atum e peixe branco.
Atualmente, não há uma indicação específica sobre o consumo de ômega-3, mas a regra geral, ditada pela Organização Mundial da Saúde, diz que 1 a 2 porções de peixe por semana são suficientes para o bom funcionamento do organismo e combate às doenças.
Ômega-6
O ômega-6 também tem diversos ácidos graxos em sua série, sendo um dos mais conhecidos o ácido linoleico (AL) que, depois de ingerido, é convertido em ácido araquidônico (AA).
É comprovado que a ingestão de ácidos graxos ômega-6 representa uma série de benefícios para o organismo, destacando-se, entre outros, o controle da síndrome de atenção dispersa/hiperatividade, a hipertensão arterial, doenças cardíacas e a osteoporose.
Eles podem ser encontrados em alimentos como castanha de caju, semente de uva, amendoim, óleo de girassol, óleo de milho, nozes, óleo de algodão, óleo de soja e avelã.
Os ácidos graxos saturados presentes nos alimentos de origem animal não devem superar o máximo de 10%, para evitar a aparição de doenças cardiovasculares, enquanto que os ácidos graxos monoinsaturados (principalmente o azeite de oliva) e poliinsaturados devem representar o maior aporte de gordura na dieta, contribuindo, junto com outros fatores alimentícios e fisiológicos, para evitar o surgimento de doenças associadas ao coração e ao sistema cardiovascular.
Ômega-9
O Ômega-9 é produzido pelo corpo humano a partir da ingestão dos ômegas 3 e 6. No óleo de oliva (azeite) a sua concentração ultrapassa 70%. Também está presente em alta concentração no óleo de sementes de uva, óleo de canola, óleo de gergelim, óleo de girassol, óleo de soja, óleo de palma e em animais marinhos, como o tubarão e bacalhau.
O Ômega-9 é um ácido graxo monoinsaturado, estando relacionado a níveis de triglicerídeos mais saudáveis, além de ajudar na diminuição dos níveis de colesterol total e LDL e, ainda, aumentar o HDL.
Tal efeito se deve ao bom conteúdo de fitoesteróis, substâncias que auxiliam na eliminação do colesterol e, também, na diminuição da circunferência abdominal.
Como saber se preciso suplementar?
O ômega-3 e o ômega-6 podem ser suplementados já que o corpo não produz essas substâncias. Mas, como tudo em excesso faz mal, é necessário o acompanhamento médico e uma bateria de exames para entender qual o tipo de suplementação que o seu corpo precisa!
Se depois dessa consulta, a suplementação for necessária, não deixe de procurar a Proderma! Estamos sempre prontos para oferecer altíssima qualidade em cada produto. E em caso de dúvidas, estamos à disposição para te auxiliar.
Leia também: Qual suplemento de colágeno é ideal para você?
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