27/01/23 | Saúde
A candidíase é uma infecção causada pelo fungo Candida albicans, que se aloja na região genital. Acredita-se que essa infecção pode atingir 75% das mulheres em alguma fase da vida. E ainda que seja comum relacioná-la como uma doença que afete as mulheres, ela também pode acometer os homens.
A principal causa da candidíase é a baixa imunidade. Mas, ela também pode acontecer em outras situações, como em períodos de uso de antibióticos, anticoncepcionais, imunossupressores e corticoides; gravidez; diabetes; alergias; e HPV (papiloma vírus). Independentemente da causa, a infecção acaba se manifestando devido ao desequilíbrio causado na região vaginal, que em períodos como esses se torna quente e úmido propiciando a proliferação descontrolada do fungo.
Além disso, em pessoas que estão com o sistema imunológico bastante debilitado ainda podem apresentar sintomas da candidíase na boca, na garganta, na pele e nas unhas, conhecido como o famoso “sapinho”.
Com relação aos sintomas, a candidíase se manifesta de maneira diferente em homens e mulheres, ainda que a coceira seja um sintoma comum em ambos os sexos.
Sintomas
Nas mulheres:
– Coceira e inchaço na região vaginal
– Ardor ao urinar
– Dor durante as relações sexuais
– Fissuras na mucosa genital
– Corrimento branco (em grumos)
Nos homens:
– Pequenas manchas vermelhas no pênis
– Coceira
– Lesões em forma de pontos e edemas leves
Como é feito o diagnóstico?
É importante que haja uma avaliação médica para a indicação do tratamento. Portanto, na consulta o médico irá avaliar e possivelmente fazer uma raspagem da área afetada, que será analisada em laboratório. O exame permitirá saber qual o tipo do fungo causador.
Qual o tratamento para a candidíase?
Na maioria dos casos, o tratamento consiste em pomadas de uso tópico e medicamentos antifúngicos, que geralmente são prescritos por até 14 dias. Mas, caso a candidíase persista ou volte em pouco tempo, é necessária uma observação maior, já que tratamentos específicos para imunidade podem ser indicados.
Prevenção da candidíase
Uma forma de prevenção da candidíase vaginal é utilizar diariamente um sabonete de pH neutro (clique aqui e peça a manipulação do seu sabonete com a Proderma). Além disso, observe o tecido da sua calcinha, dê preferência para tecidos de algodão, os quais permitem que a região fique mais arejada. Evite também roupas muito justas, permanecer com biquíni molhado por muito tempo e usar absorvente ou protetor íntimo todos os dias.
Manter uma alimentação equilibrada, beber água e exercícios físicos também são fundamentais para a manutenção da sua saúde e da imunidade.
E, apesar da candidíase não ser uma doença sexualmente transmissível (DST), o parceiro pode ser contaminado, por isso utilize preservativo. E lembre-se que a candidíase é uma doença oportunista, por isso, mantenha sempre os cuidados nesta região.
19/01/23 | Saúde
Uma pele bem cuidada é sinônimo de saúde, ponderando que ela é o órgão responsável por proteger o corpo contra a ação de fungos, bactérias, vírus, variações de temperaturas e produtos químicos. É preciso considerar também a importância em relação às funções sensoriais e à estética.
Nesse contexto de cuidados com a pele e com a saúde como um todo, vamos conhecer mais sobre uma questão que pode trazer inúmeros incômodos em diversos aspectos da vida, principalmente para as mulheres, que são as que apresentam mais incidência dessa condição.
Estamos falando do melasma, uma forma de hiperpigmentação que acontece na pele, se manifestando em forma de manchas escurecidas, que aparecem devido ao aumento da produção da melanina, a proteína responsável pela coloração da pele.
Principais características
As manchas que sinalizam o melasma, normalmente, surgem na região da face, mais especificamente na testa, lábio superior, queixo, têmporas e maçãs do rosto. No entanto, elas também podem acometer o pescoço, colo e antebraços. A coloração pode variar de acordo com a quantidade de melanina produzida pelo corpo, assim como o tamanho e o formato.
De maneira geral, há alguns fatores de risco que podem facilitar o desenvolvimento da doença. Além do sexo feminino em idade reprodutiva e tons mais escuros de pele, a exposição aos raios ultravioletas, problemas de tireoide, ingestão de hormônios, uso de medicamentos ou cosméticos de má qualidade são intensificadores do melasma.
Diferentes tipos de Melasma
Ao se desenvolver em determinadas áreas da pele, é possível classificar o melasma em três tipos, conforme a sua localidade. O primeiro deles é o epidérmico, que se caracteriza por concentrar a melanina causadora das manchas na parte mais superficial e exterior da pele. Nesse caso, as manchas se apresentam mais definidas e com a colocação marrom.
Já o segundo, denomina-se dérmico, que, como o próprio sugere, acomete a parte intermediária da pele, que se chama derme. É nesta região, entre a epiderme e a hipoderme, que se encontram componentes de grande importância do nosso organismo, ou seja, glândulas, terminações nervosas e vasos sanguíneos.
O terceiro tipo, conhecido como melasma misto, como o próprio nome diz, é uma mescla, quando a condição atinge as duas regiões (estando presente na derme e na epiderme).
Tratamentos e prevenção
Apesar de não oferecer riscos à saúde, o melasma não tem cura, porém, há opções terapêuticas que contribuem para controlar e amenizar as manchas. Nesse contexto, as medidas preventivas e de combate sempre devem ser realizadas conforme as particularidades de cada um.
Um dos principais contribuintes quando o assunto é prevenção é o protetor solar e o seu uso de forma correta e diária, mesmo em épocas mais frias e com menos presença do sol. Já em relação aos tratamentos disponíveis, podemos destacar a aplicação de cremes, medicamentos tópicos e orais, lasers e peelings.
Diante de tantas possibilidades, vale ressaltar que a automedicação é sempre uma ação que pode trazer riscos para a saúde e agravar o problema. Então, seguir as orientações de um profissional especializado vai trazer mais controle e segurança para o paciente, bem como proporcionar conforto, qualidade de vida e muitos benefícios para a autoestima.
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12/01/23 | Saúde
Cuidar da saúde e manter uma vida saudável é uma ação que envolve diversos fatores. Além da prática de exercícios físicos e um sono de qualidade, a alimentação é fundamental para que tenhamos energia suficiente para encarar as atividades diárias. Em uma dieta balanceada, por exemplo, é preciso consumir a quantidade certa das substâncias necessárias para que o organismo esteja sempre em equilíbrio.
Dentre os nutrientes, vamos conhecer os benefícios e os tipos de magnésio, que contribuem de modo muito eficaz na questão da digestão de proteína, carboidratos e gorduras, desintoxicação do organismo, produção de neurotransmissores, ativação de nervos, músculos e adenosina trifosfato, relacionada à produção de energia, entre outras funcionalidades. E a sua falta pode gerar prejuízos para a saúde e bem-estar, como fadiga, fraqueza, dores de cabeça, náuseas, perda de apetite, dormência, câimbras, contrações musculares, entre outros.
As vantagens em consumir magnésio na alimentação realmente são muitas, mas é preciso conhecer quais alimentos contêm tal nutriente. Alface, espinafre, acelga, brócolis, couve, abacate, nozes, amêndoas, semente de abóbora e chocolate amargo podem ser incluídos numa dieta rica em magnésio. No entanto, caso haja insuficiência do nutriente, é possível que o profissional da área médica indique a suplementação.
Tipos de magnésio e suas funcionalidades
Ao considerar todos os benefícios que o magnésio pode trazer para a nossa saúde, vale ressaltar que há diversos tipos, que atuam de diferentes formas no organismo. O carbonato, por exemplo, funciona como antiácido, bastante indicado para alguns problemas de saúde, como hemorragia gastrointestinal, refluxo, úlcera e hipercloridria. O óxido, por sua vez, tem ações semelhantes e é indicado para o tratamento de dores estomacais, além de funcionar como laxante. Já o cloreto, é um importante componente para agregar mais força ao sistema imunológico e tratar doenças intestinais e respiratórias, pois auxilia a atuação da vitamina D.
Há também o magnésio quelado, que apresenta alta absorção, sendo o mais adequado para suprir as intensas deficiências de magnésio no organismo. O l-treonato pode agir positivamente nas funções cognitivas e trazer melhorias para as questões neuronais, como, por exemplo, memória e aprendizado, além de combater sintomas de estresse e ansiedade. Por essa razão, este tipo de magnésio pode ajudar no tratamento de determinadas doenças, como o Alzheimer.
Mas se a necessidade for, além de diminuir os sintomas de estresse, depressão, insônia, falta de memória e ansiedade, tratar também as arritmias e outros sintomas cardíacos, como dores no peito, ou até mesmo sofrimentos da osteoporose e fibromialgia, o magnésio mais indicado é o dimalato. Por fim, há o taurato, um tipo de magnésio que funciona como uma proteção ao coração, apresentando efeitos positivos em relação ao desempenho esportivo, na prevenção de enfermidades cardiovasculares, diabetes, aterosclerose e no controle da pressão arterial.
Quando devo tomar suplemento de magnésio?
A suplementação com magnésio deve ser indicada por um médico ou nutricionista, após a avaliação de exames onde sejam constatadas a deficiência do nutriente ou mesmo uma necessidade maior pela sua demanda no organismo.
Como tomar magnésio?
O magnésio pode ser encontrado em forma de suplemento vitamínico, juntamente de outros nutrientes ou mesmo isolado. Pode ainda, ser manipulado em fórmulas específicas a depender das necessidades e indicação de consumo.
Mas, atenção: uma orientação especializada e acompanhamento médico nos casos de suplementação são indispensáveis. Só assim é possível ingerir o magnésio na quantidade correta, sem correr o risco de sofrer com os sintomas da falta ou do excesso do nutriente.
06/01/23 | Beleza e Bem Estar, Saúde
A nanotecnologia é o ramo da ciência que trabalha matérias em nano escalas, ou seja, em escala atômica e molecular. Atualmente, essa tecnologia é aplicada nos mais variados produtos, como em eletrônicos, calçados esportivos, tecidos, automóveis, medicamentos e também em cosméticos.
Nos cosméticos, a nanotecnologia transforma princípios ativos em pequenas partículas, que são capazes de penetrar as camadas mais profundas da pele. Com isso, além de potencializar os efeitos do produto, a ação desses ativos em escala nano permite o aumento da estabilidade e uma distribuição controlada e homogênea das substâncias.
Em outras palavras, dois grandes atrativos do uso da nanotecnologia em cosméticos são a eficácia e a rapidez com que se consegue obter resultados ao utilizar produtos que contenham essa tecnologia, que encapsula os ativos. Por isso, são interessantes para tratamentos contra a acne, melasma e envelhecimento da pele, uma vez que os ativos estão encapsulados e serão melhor absorvidos pelo organismo.
Não são todos os ativos que podem ser encapsulados por nanotecnologia, alguns inclusive, apresentam os mesmos resultados que quando estão livres. No entanto, algumas substâncias têm seus resultados potencializados com a tecnologia, como é o caso das Vitaminas A, C e E – importantes ativos usados em dermocosméticos.
A Vitamina C, por exemplo, quando aplicada topicamente é um importante ativo para o clareamento cutâneo e é bastante utilizada para tratamentos de melasma, já que a substância inibe a tirosinase. Além disso, é uma vitamina importante em cosméticos voltados a retardar o envelhecimento, já que se trata também de um antioxidante.
Para se ter uma ideia, produtos que não utilizam nanotecnologia podem incluir entre 20% e 30% de Vitamina C nas suas formulações, o que pode causar alergia. Enquanto que, as marcas que trabalham com nanopartículas podem incluir entre 5% a 10% do ativo, já que a resposta será mais eficaz.
Conheça alguns dos nanoativos dermatológicos e suas aplicações
Os estudos na área da nanotecnologia, ainda que relativamente novos, têm se mostrado bastante promissores, apresentando resultados comprovadamente eficazes e inovadores. Todas as composições de dermocosméticos com o uso da nanotecnologia são consideradas seguras, visto que tratam-se de nanopartículas contendo os princípios ativos já amplamente utilizados.
A seguir, conheça alguns dos ativos utilizados para o tratamento da acne, melasma e envelhecimento cutâneo:
O ativo Nano Melaleuca é indicado para o tratamento de acne, pois suas propriedades incluem ação anti inflamatória, antisséptica, antifúngica e ainda, contribui no combate a oleosidade da pele.
Já o Nano Kójico é utilizado para o tratamento de melasma, devido às suas propriedades clareadoras, agindo rapidamente sobre a pele, inibindo a tirosinase e consequentemente, diminuindo a ação do acúmulo da melanina.
Quando a questão é antienvelhecimento, podemos citar o ativo Nano Wine Active, composto por resveratrol e óleo de semente de uva, que possuem ação antioxidante, melhorando significativamente o aspecto geral da pele e ajudando no combate aos sinais de envelhecimento.
De um modo geral, as nanopartículas são uma boa opção para um tratamento focado e mais eficaz, pois agem em camadas mais profundas da pele, promovendo uma melhor penetração dos ativos, sem prejudicá-la.
22/12/22 | Informações, Saúde
Com a chegada dos dias mais quentes, a ação dos insetos é intensificada e os últimos e primeiros meses do ano são marcados pelas infestações. Essa proliferação no verão acontece porque o calor e as chuvas mais frequentes são propícios para a reprodução desses pequenos animais, além de ser para eles uma época mais favorável para a busca de alimento. Por isso, é tão comum vê-los com mais frequência nesta temporada.
Juntamente a isso, a regularidade de cuidados contra esses bichinhos também deve aumentar. Para se proteger das indesejadas picadas e também para prevenir doenças que os insetos podem trazer, o uso de repelente é fundamental.
O que são os repelentes?
Os repelentes são produtos tópicos que, como o próprio nome diz, repelem. Isto é, afastam os indesejados insetos da pele humana, criando uma barreira de proteção na derme. Isso é feito por meio de ativos contidos na fórmula desses produtos, que confundem os receptores presentes nas antenas dos mosquitos.
O que o repelente faz é justamente enganar os insetos na percepção dos cheiros, fazendo com que eles não saibam exatamente onde picar. Com isso, são desestimulados a se aproximar das partes do corpo que estão protegidas pelo produto.
Recomendações de uso dos repelentes
Para que o repelente utilizado tenha a ação desejada é preciso utilizá-lo de maneira adequada. Além disso, é importante ficar atento às recomendações relativas a idade e períodos de reaplicação. Veja o que mais é importante na hora de aplicar o repelente:
– Aplique uma quantidade generosa nas áreas expostas do corpo;
– Cuide de áreas sensíveis como a boca, nariz e olhos; e também locais que estejam expostos como feridas e outros machucados;
– Em crianças pequenas, evite passar o produto nas mãos, já que elas têm o costume de levar as mãos à boca e isso pode ser prejudicial;
– Durante dias quentes e visitas a locais com a presença de insetos, evite utilizar cosméticos com perfumes, já que eles atraem mosquitos.
Citronela: uma aliada natural
A citronela é uma planta medicinal, originária da região do sudeste asiático, sendo encontrada principalmente no Ceilão e na Índia. O óleo extraído da planta é composto por citronelal, geraniol e limoneno, substâncias com propriedades repelentes, que são captadas pelos receptores dos insetos, fazendo com que estes se afastem.
Alguns repelentes levam o óleo de citronela em sua composição, pois é muito eficaz contra insetos como mosquitos, pernilongos e borrachudos.
A citronela é benéfica para humanos, e também para outros animais, como os pets, por exemplo. Portanto, não é necessário se preocupar com a presença deles no ambiente em que o repelente for aplicado, pois este, irá atuar apenas contra os insetos.
Além disso, é uma das alternativas mais ecológicas disponíveis no mercado e possui um ótimo custo benefício. Você pode encontrar os benefícios da citronela no Gel Repelente da Proderma, que pode ser utilizado para evitar o incômodo com picadas de insetos.
13/12/22 | Beleza e Bem Estar, Informações, Saúde
Engana-se quem pensa que é somente durante as estações mais frias que precisamos ficar atentos à hidratação da pele. Por ser o maior órgão do corpo humano e mais exposto, a pele também consome uma boa parte da nossa reserva de água. Por isso, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) indica que uma hidratação eficaz deve começar de dentro para fora. Ou seja, a SBD recomenda que se ingira, no mínimo, dois litros de água por dia.
Especificamente no verão essa hidratação exige ainda mais atenção, afinal em dias quentes perdemos mais líquido corporal devido ao suor excessivo e o ar seco também acaba contribuindo para que a pele reduza a sua umidade natural. O que temos como resultado é uma pele mais opaca, áspera, sem elasticidade e que, dependendo do grau, também passa a descamar.
O processo de envelhecimento, inclusive, está relacionado à desidratação cutânea, já que há uma perda gradual de substâncias que hidratam e fornecem elasticidade à pele, como o ácido hialurônico. Por isso, atualmente, vemos muitos cosméticos com esse elemento, que ajuda a manter a umidade, retardando ou minimizando os efeitos do envelhecimento. E, além de uma boa aparência, uma pele bem hidratada serve como proteção, evitando a entrada de micro-organismos no corpo e possíveis infecções.
Como hidratar a pele nos dias mais quentes
Sempre que falamos em sol, o primeiro cuidado que nos vêm em mente é a necessidade do protetor solar com alto FPS – e está correto, afinal ele evita queimaduras, o envelhecimento precoce da cútis e é um grande aliado na prevenção do câncer de pele. Mas, além dele, é fundamental manter a atenção relacionada à hidratação.
Para manter a sua pele bem hidratada durante o verão, a Proderma separou algumas dicas. Confira a seguir:
Consuma alimentos ricos em Vitamina E: importante na prevenção do envelhecimento precoce, a vitamina E está presente em alimentos como os vegetais verde-escuros, nozes, amêndoas, castanha-do-pará e em frutas como manga, mamão e abacate.
Utilize os cremes hidratantes: mesmo nas peles oleosas o hidratante deve ser utilizado, para isso, existem produtos específicos, o que não pode é ficar sem utilizar! Para realmente hidratar, dê preferência a produtos que contenham óleos ou manteigas vegetais, ácido hialurônico, ceramidas e ureia. Um dermatologista pode indicar as melhores composições para o seu tipo de pele.
Não abuse do tempo embaixo do chuveiro: permanecer muito tempo no banho pode ser prejudicial para a pele, pois pode ocasionar ainda mais o ressecamento. Dê preferência a sabonetes neutros. E não esqueça de, após o banho, hidratar-se com fórmulas ricas e nutritivas.
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