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Ativos cosméticos na gravidez: o que pode e o que não pode

Ativos cosméticos na gravidez: o que pode e o que não pode

Assim que se confirma uma gravidez, é comum surgirem dezenas de dúvidas quanto ao que pode e ao que não se pode fazer e consumir durante esse período. As questões permeiam desde a alimentação e exercícios ao uso de produtos dermocosméticos. E são preocupações justas, afinal, muito do que fazemos pode ter relação direta com a saúde do feto. Durante esse período é comum que ocorram algumas alterações na pele, como uma maior sensibilidade, aparecimento de acne e suscetibilidade a manchas (como o melasma). Portanto, antes de aplicar qualquer produto na face, é importante observar a embalagem e verificar se os ativos se encaixam no que é permitido para as gestantes.

E justamente por ser um período mais crítico para a pele (por questões hormonais), os cuidados não podem parar. O skin care continua sendo imprescindível, principalmente mantendo a tríade que envolve a higienização, hidratação e fotoproteção. Segundo especialistas, para que as gestantes possam manter essa rotina de maneira segura, há  três ativos dermatológicos que podem ser usados sem complicações, sendo eles: 

– Ácido Hialurônico: se você gosta de dermocosméticos, muito provavelmente existam no seu banheiro produtos com  ácido hialurônico. A principal ação dele é manter a pele muito hidratada e com elasticidade. 

– Vitamina C: a vitamina C é outro ativo queridinho que é muito recomendado pelos especialistas quando a intenção é ofertar um potente antioxidante e clareador. Durante a gestação ele pode ser um forte aliado nessa questão.  

– Protetor Solar:  uma vez que esse produto está em todas as indicações, com ou sem gestação, ele se mantém como um dos produtos mais importantes para a saúde da pele. No entanto, durante a gestação ele passa a ocupar um papel ainda mais importante na prevenção de manchas. 

Além dos ativos mencionados acima, a gestante também pode utilizar água termal, manteiga de karité, glicerina e óleos vegetais  para a hidratação corporal. 

Lembrando que o ácido retinoico e  a isotretinoína, , podem causar má formação fetal Procedimentos estéticos como peelings com ácidos, aparelhos de alta frequência e aplicação de toxina botulínica  devem ser estritamente orientados pelo seu médico.  

Além disso, se você já faz uso de dermocosméticos, interrompa o uso assim que descobrir a gravidez e consulte o seu dermatologista. Ele poderá orientar sobre quais produtos continuam seguros e quais deverão ser adaptados. E, enquanto você não tem o aval do profissional, mantenha o uso do seu filtro solar, pois em qualquer momento ele é fundamental. 

Uso de lactobacilos na erradicação de H. pylori

Uso de lactobacilos na erradicação de H. pylori

A Helicobacter pylori é uma bactéria muito associada à gastrite, que pode evoluir até mesmo para úlceras, dispepsias e carcinomas. Estima-se que, aproximadamente, 60% da população mundial seja afetada por essa bactéria, que coloniza a mucosa estomacal e causa os distúrbios gástricos. Atualmente, os principais tratamentos contra a gastrite crônica, causada pela H. pylori, envolvem a administração de antibióticos e antiácidos. 

Porém, um estudo chinês publicado no World Journal of Gastroenterology, aponta resultados favoráveis no combate à H. pylori com o uso de probióticos e sem os efeitos secundários dos antibióticos. Para isso, foram investigadas duas espécies de lactobacilos, que já estão presentes no estômago humano. Segundo a pesquisa, eles têm efeitos anti-inflamatórios e capacidade para combater a infecção.

Portanto, constatou-se que o Lactobacillus fermenti (L. fermenti) e o Lactobacillus acidophilus (L. acidophilus) podem apresentar uma atividade antagonista à H. pylori, restabelecendo o reequilíbrio da flora gástrica. 

Além disso, outra revisão bibliográfica, a qual analisou 16 trabalhos científicos de todo o mundo, publicados entre 2015 e 2019, a respeito do uso de lactobacilos no tratamento de H. pylori, ainda indicou que há evidências da eficácia do uso desses probióticos na melhora em sinais e sintomas da gastrite, como vômito, distúrbios do paladar, diarreia, constipação, distensão abdominal, náusea e inchaço. Além disso, indicaram evidência na erradicação e redução de reações adversas que são comuns ao tratamento de H. pylori.

Algumas pesquisas demonstram que iogurtes que contêm essas espécies de lactobacilos podem exercer esse papel terapêutico na erradicação da bactéria H. pylori. Os mecanismos para isso aconteceriam como competição direta por nutrientes; os lactobacilos poderiam inibir a adesão da H. pylori ao epitélio gástrico justamente por estarem aderidos na região; efeito imunomodulatório dos probióticos poderiam suprimir a carga de H.pylori; a ingestão do iogurte específico pode neutralizar a produção de hidrogênio pelas bactérias intestinais e reduzir a carga de H. pylori no estômago e, por fim, inibir diretamente a urease. 

Com relação ao iogurte, algumas pesquisas salientam que o alimento deve ser associado ao tratamento com antibiótico, para poder controlar adequadamente a infecção desta bactéria. E quanto à dosagem, os estudos apresentaram resultados distintos, porém grande parte deles apresentou, em média, a suplementação de 400ml de alimento probiótico por dia, durante quatro a seis semanas. 

Como a postura corporal afeta a ingestão de medicamentos

Como a postura corporal afeta a ingestão de medicamentos

Você já parou para pensar se a sua postura corporal, no momento de tomar algum remédio, pode influenciar no tempo em que o fármaco começará a agir no organismo? Pois um novo estudo da Johns Hopkins University e da Johns Hopkins School of Medicine, nos Estados Unidos, publicado em junho deste ano, na revista Physics of Fluids, relata que a postura corporal pode sim influenciar em como o estômago absorve comprimidos.

Os cientistas chegaram a essa conclusão por meio de um modelo baseado na morfologia e anatomia do estômago humano. Por meio do invento, batizado de “StomachSim”, eles puderam investigar de que maneira a postura corporal interfere nos movimentos do órgão e como isso, consequentemente, influencia na absorção dos fármacos.

O que se sabe é que a maioria dos medicamentos começam a fazer efeito depois que o estômago libera o conteúdo para o intestino. Portanto, quanto mais perto a pílula cair da porção final do estômago, mais perto ela estará do início do seu funcionamento, pois é quando começará a se dissolver e a liberar o conteúdo por meio do piloro (orifício de comunicação estômago-intestino) para o duodeno (parte inicial do intestino delgado, local onde se inicia a absorção do remédio). 

Outro fato é que as contrações estomacais geram força e pressão no momento em que se ingere uma pílula; isso acaba determinando uma trajetória mais complexa do medicamento, além de uma dissolução e esvaziamento não-uniforme dentro do duodeno. Por isso, entender de que maneira o medicamento poderia chegar mais fácil ao seu destino foi de suma importância para os pesquisadores.

E qual é a melhor postura para ingerir um comprimido?

Com o apoio do StomachSim os cientistas testaram quatro posturas: paciente ereto (sentado ou em pé); deitado com uma inclinação de aproximadamente 45 graus sobre o lado direito e esquerdo do corpo; e deitado inclinado, ainda no ângulo de 45 graus, sobre as costas. 

Os resultados apontaram que a melhor posição para se tomar um medicamento é deitado inclinado sobre o lado direito do corpo, afinal, nessa postura, as pílulas são enviadas diretamente para a parte mais profunda do estômago, local ideal para que se inicie sua absorção mais rapidamente. O estudo aponta, inclusive, que nessa posição, o fármaco é absorvido de duas a três vezes mais rápido que na posição sentada ou em pé. O pior cenário é tomar algum medicamento deitado sobre o lado esquerdo do corpo. 

Com relação ao tempo de absorção, contatou-se que, durante os estudos, que uma pílula levou 23 minutos para se dissolver quando o paciente estava deitado sobre o lado direito, enquanto quando colocado sobre o lado esquerdo, levou um tempo acima de 100 minutos para a dissolução.  

Durante o estudo, os pesquisadores também investigaram os casos em que os pacientes têm o estômago comprometido por gastroparesia e Síndrome de Parkinson e como os medicamentos interagem nesses casos. Os resultados demonstraram que os efeitos da gastroparesia são semelhantes aos causados pelas mudanças de postura corporal – o que destaca a importância da postura na administração de remédios. 

 É nesse sentido que, entender a anatomia do estômago baseado na postura pode colaborar no manejo de medicamentos, por exemplo, para idosos ou aqueles que estão doentes de forma crítica e acamados. Entender a melhor via de administração também pode ser muito importante durante emergências e que se deseja que o fármaco surta efeito mais rapidamente. 

Ormona: complexo bioativo que atua na modulação hormonal feminina

Ormona: complexo bioativo que atua na modulação hormonal feminina

A saúde da mulher é influenciada por diversos fatores relacionados, que devem estar sempre em equilíbrio para garantir a qualidade de vida nos aspectos físico, metabólico, psicológico e social. O controle hormonal, nesse contexto, é uma das principais medidas para proporcionar bem-estar e longevidade para o organismo feminino.

Período do climatério

Em cada fase de vida da mulher, o sistema hormonal funciona de modo diferente e, com o passar dos anos, é comum acontecer a queda dos hormônios, afetando o funcionamento do organismo e, em consequência, gerando diferentes sintomas e incômodos. Trata-se de uma condição que acontece na transição entre a fase reprodutiva para a não reprodutiva, uma etapa de grande transformação fisiológica feminina.

Este período é denominado climatério e pode durar alguns anos, iniciando-se por volta dos 40 anos de idade, podendo chegar até os 65 anos. É nessa etapa da vida que acontece a menopausa, caracterizada pela última menstruação e a consequente queda natural dos hormônios reprodutivos, como o estrogênio e a progesterona. Tais mudanças são responsáveis por muitos desconfortos que geralmente afetam a saúde mental, emocional e social da mulher.  

A importância dos tratamentos 

Além de adotar hábitos saudáveis no dia a dia, as mulheres precisam de um auxílio a mais para combater a fadiga, calores e transpirações, alterações de humor, menstruação irregular, secura vaginal, redução da libido, fragilidade óssea, entre outros desconfortos e questões relacionadas, que afetam até 97% da população feminina neste período. 

Para lidar com essas transformações e controlar todas as alterações dos níveis hormonais, há tratamentos com substâncias próprias de reposição para aliviar os sintomas e ajudar as mulheres a enfrentar tais desafios que vêm junto com o climatério. No entanto, apesar das causas e sintomas serem similares, cada organismo tem suas particularidades. Sendo assim, a aplicação das terapias de reposição hormonal deve ser orientada por profissionais qualificados, que avaliam a melhor conduta para cada mulher. 

Ormona® em prol da qualidade de vida feminina

Nesse contexto de busca pelo bem-estar das mulheres, o complexo bioativo Ormona, oriundo do bioma amazônico, destaca-se quando se trata da saúde ovariana. Com geranilgeraniol, delta-tocotrienol, daidzeína, genisteína, cianidina e ácido gálico em sua composição, Ormona® contém propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias e foi desenvolvido especialmente para atuar na modulação hormonal, contribuindo assim para a prevenção e redução das manifestações do climatério.

No universo feminino, ao tratar as questões hormonais, os benefícios se estendem para outras questões da vida da mulher como um todo. O Ormona®, em especial, atua em diferentes áreas do organismo, colaborando para o equilíbrio das gangorras metabólicas, para a proteção neuronal, para a regulagem das questões vasomotoras, além de aumentar a resistência óssea, melhorar a saúde cardiovascular e sexual e atuar ainda na manutenção da estética corporal. É possível perceber, portanto, que o equilíbrio hormonal é essencial para o bom funcionamento do corpo feminino de forma geral. É uma forma de investir em uma vida com mais bem-estar e qualidade.       

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Mitidol e alcaçuz no tratamento de dores articulares

Mitidol e alcaçuz no tratamento de dores articulares

As dores articulares podem ser crônicas ou agudas; uma condição secundária de alguma doença ou o problema em si; ainda podem ser inflamatórias ou mecânicas, ou seja, desencadeadas por algum tipo de fadiga e/ou trauma. 

É uma condição que atinge milhões de pessoas em todo o mundo e, independentemente da causa, costumam ocasionar muito incômodo, como desconforto ao andar e em repouso, limitação de movimento ou também uma sensação de queimação na articulação.

São várias as doenças que podem causar dores nas articulações; sendo as mais comuns  a artrite reumatoide e a osteoartrite (artrose). E, para quem procura uma maneira natural de tratar essas doenças, o Mitidol e o alcaçuz são uma boa solução.

Composto por uma associação de extratos vegetais, o Mitidol é um blend de fitoativos, com eficácia e seguranças clinicamente avaliadas para tratar inflamações e dores articulares. Enquanto o alcaçuz, uma planta utilizada há milhares de anos na medicina ayurvédica e na tradicional chinesa, também age como anti-inflamatório.

Estudos clínicos com o Mitidol

Para assegurar a eficácia e os resultados da ação do Mitidol como anti-inflamatório e analgésico, foi realizado um estudo clínico, durante 30 dias, com pacientes portadores de osteoartrite de joelho de intensidade moderada, com a finalidade de avaliar os efeitos do medicamento sobre a dor (Escala Visual Analógica – EVA) e a funcionalidade das articulações (Índice de WOMAC1 e escala LHYSOLM2). 

Após 10 dias de tratamento, a intensidade das dores apresentou melhora em ambos os joelhos. Além disso, também houve uma recuperação parcial da mobilidade. Quanto à inflamação, os resultados foram positivos referentes à redução na velocidade de hemossedimentação (VHS) e da proteína C reativa (PCR) – importantes marcadores de resposta inflamatória do organismo. 

Com isso, o Mitidol é uma alternativa 100% natural para as dores e inflamações relacionadas às dores articulares, com efeito “AINE-like”, ou seja, é um anti-inflamatório não esteroidal; e ainda inibe COX-2 (citocinas pró-inflamatórias).

A ação do alcaçuz como anti-inflamatório

O alcaçuz é rico em glicirrizina e em ácido glicirretínico, substâncias com potente ação anti-inflamatória e, consequentemente, excelentes na redução das dores articulares causadas pela artrite reumatóide, assim como inchaço, rigidez articular, sensibilidade e vermelhidão.  

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Suplementação com Coenzima Q10 para aliviar os efeitos colaterais do uso de estatinas

Suplementação com Coenzima Q10 para aliviar os efeitos colaterais do uso de estatinas

Quando há um excesso de colesterol no sangue, principalmente o LDL, são prescritos medicamentos à base de estatinas, para reduzir ou controlar o aumento desse lipídio no organismo. Essa medicação é indicada, principalmente, para pacientes que não conseguem controlar o colesterol por meio de dietas e exercícios e que apresentam fatores de risco para doenças cardiovasculares. 

Em muitos casos, as estatinas são imprescindíveis, pois agem diretamente, suprimindo a via de reprodução do colesterol no fígado. No entanto, devido ao seu mecanismo de ação, que consiste em,  inibir o funcionamento da enzima HMG-CoA redutase no ciclo do mevalonato, ela acaba interferindo na síntese de outras substâncias, como da Coenzima Q10, que é um intermediário nesse mesmo ciclo.  

A Coenzima Q10, por sua vez, beneficia o organismo de diversas formas, agindo como um antioxidante, fornecendo energia para os músculos, reestruturando a musculatura e auxiliando na prevenção de eventos cardiovasculares. Além de estar presente em todas as células do corpo, a Coenzima Q10 pode ser obtida por meio de alimentos, como a sardinha, ou ser reposta por meio de suplementação.

É possível desconfiar que há uma deficiência dessa coenzima quando,, o paciente que faz uso da estatina relata fraqueza nas pernas, falta de energia, cansaço, fadiga, perda de massa muscular e certos problemas cardíacos (insuficiência, arritmia, angina).  

Suplementação com Coenzima Q10 

Um estudo, publicado na revista Medical Science, analisou a associação do uso da suplementação da Coenzima Q10 à redução de miopatia (doenças de natureza muscular) em pacientes que são medicados com estatinas. Foi verificado o efeito do suplemento na diminuição da dor, fraqueza muscular, desgaste e câimbra em um grupo de 50 pessoas. 

Uma parte recebeu suplementação com 50mg de Coenzima Q10, duas vezes ao dia, por um período de 30 dias. Enquanto a outra metade recebeu placebo. O controle foi feito por meio do questionário Brief Pain Inventory (BPI) e por exames realizados no início e no fim do estudo. 

O resultado demonstrou que o grupo que recebeu a suplementação com a Coenzima Q10 teve uma redução da dor muscular, diferentemente do grupo em que foi administrado placebo, que não teve modificação nos sintomas. Os sintomas musculares do primeiro grupo, relacionados ao uso da estatina, diminuíram em 75%. 

Entende-se que quando são feitos ajustes nos níveis de Coenzima Q10 é possível oferecer uma melhor qualidade de vida aos pacientes que utilizam a estatina e que relatam algum efeito adverso. Além disso, esse ajuste pode oferecer uma proteção cardiovascular adequada, enquanto se faz uso da estatina. É importante, ainda, que a suplementação seja indicada por um profissional de saúde habilitado, que irá ajustar o suplemento de acordo com as necessidades individuais do paciente.

Converse com o seu médico e se você tem a prescrição para se suplementar com a Coenzima Q10, entre em contato com a Proderma, para manipular o seu suplemento.