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Com o passar dos anos é muito comum acontecer um aumento da pigmentação na pele. Isso ocorre por diversos fatores, como a idade, alterações hormonais, desequilíbrios endócrinos, inflamação e também pela exposição à radiação UV e infravermelha. O resultado são melasmas, hiperpigmentação pós-inflamatória ou melanoses solares, também conhecidas como letigo ou manchas senis. 

Para conter ou reduzir a ação da melanina na pele (proteína responsável pela pigmentação) existem diversos produtos disponíveis. Para chegar aos resultados desejados, esses produtos são compostos por uma combinação de ativos diferentes, que agem sobre as etapas da síntese da melanina, principalmente na inibição da tirosinase, enzima que desempenha um papel crítico na biossíntese de melanina. 

Um dos ativos clareadores mais conhecidos e amplamente prescrito por dermatologistas para o tratamento de manchas é a hidroquinona, no entanto, alguns estudos advertem que o uso prolongado desse ativo pode ocasionar alguns efeitos adversos, como por exemplo, vermelhidão, coceira e descamação. 

Porém, existe uma variedade de ativos que podem ser usados com o mesmo objetivo e eficácia comparável. Conheça alguns deles:

Algowhite – ingrediente ativo despigmentante com triplo mecanismo de ação. Combina propriedades clareadora, esfoliante (peeling enzimático) e anti- radicais livres para reduzir o surgimento de manchas escuras. 

Alfa-arbutin – ativo inibidor de tirosinase, com estrutura química semelhante à hidroquinona. Clareia a pele reduzindo a formação da melanina sem irritar ou ser citotóxico. É considerado um clareador seguro e efetivo. Estudos mostram o clareamento da pele e a melhora das melanoses solares em 12 semanas. 

Vitamina C – a vitamina C aplicada de forma tópica pode promover um efeito redutor das manchas de melasma, isso acontece por meio da ação antioxidante, que faz a supressão da formação da melanina. 

Alfa-hidroxiácidos: ácido glicólico, ácido málico, ácido mandélico e ácido lático – a associação dos alfa-hidroxiácidos (AHA) com antioxidantes potencializa a ação na redução da hiperpigmentação. Esses ácidos promovem a descamação da pele e enquanto acontece a renovação celular, também há o clareamento.

Ácido elágico – a combinação do antioxidante ácido elágico com um renovador celular, como o ácido salicílico, apresenta efeito clareador comparado à hidroquinona.

Ácido kójico – também age fazendo a inibição da tirosinase e tem resultados semelhantes à hidroquinona. 

Ácido octadecenodioico – oferece a uniformização do tom da pele e clareamento cutâneo, por meio da redução em mRNA da tirosinase e inibição da melanogênese. 

Ácido retinóico – estudos demonstraram um clareamento em 68% dos pacientes que utilizaram o ácido retinóico. Isso é possível, pois esse ativo faz a inibição da tirosinase e da expressão de TRP-1, juntamente com a síntese da melanina. 

Melavoid – ativo clareador que atua sobre os mecanismos iniciais da pigmentação, reduzindo a atividade melanogênica e causando uma redução da tonalidade da pele e das manchas. É um extrato da raiz da planta Boerhaavia difusa, padronizado em boeravinonas.

Niacinamida – além da melhora em pontos de hiperpigmentação e de vermelhidão, a niacinamida também demonstra melhora em rugas e linhas finas. Ela age inibindo a transferência da melanina dos melanossomas para as camadas externas da pele.

Lumiskin – ativo à base de DIACETIL BOLDINA (DAB), é o mais recente despigmentante lançado para o tratamento do melasma.  Atua como um bloqueador dos receptores de estresse (α1 e α 2), diminuindo o fluxo de cálcio necessário para ativação de todas as enzimas responsáveis pela melanogênese.

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