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É bem provável que você já tenha feito uso de um medicamento manipulado em forma de cápsulas. Mas você já reparou que existem tipos diferentes delas? 

Por muito tempo, as cápsulas mais utilizadas para a manipulação de medicamentos e suplementos eram do tipo gelatinosa. Com o passar dos anos e dos avanços da ciência e tecnologia, outros tipos de cápsulas começaram a surgir, e hoje não é incomum que seja feita a opção pelas cápsulas vegetais. 

As cápsulas vegetais são compostas por hidroxipropil metilcelulose (HPMC) – celulose derivada de árvores, um produto classificado pela OMS como atóxico e não irritante, o que contribui na diminuição de casos de reações alérgicas pela ingestão.

São ideais para pacientes que possuem algum tipo de restrição, pois não possuem em sua composição corantes, conservantes, glúten, lactose ou qualquer tipo de ingrediente de origem animal, podendo inclusive, serem utilizadas por veganos sem nenhum tipo de preocupação.

Veja abaixo alguns dos diferenciais das cápsulas vegetais:

– Permitem que produtos higroscópicos sejam encapsulados sem qualquer alteração na formulação;

– Mascaram odor e sabor residual dos fármacos;

– Possuem menor teor de umidade (< 9%);

– Evitam o amolecimento de cápsulas e/ou empedramento do ativo;

– Garantem a estabilidade físico-química da formulação final;

– Desintegração em até 30 minutos;

– Origem vegetal;

– Isentas de cromo e metais pesados;

– Aprovadas pelo FDA;

– Atendem às normas GMP;

– Certificados de garantia Vegetarian&Vegan, Kosher e Halal.

A maioria das fórmulas manipuladas pela Proderma é encapsulada com cápsulas vegetais. Caso você queira personalizar sua fórmula com cápsulas vegetais, saiba que essa opção sempre é viável em nossos laboratórios.

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