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O percentual de brasileiros que sofrem com depressão tem aumentado cada vez mais. Acredita-se que a pandemia de Covid-19 tenha acentuado o problema. Segundo informações de uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde, a Vigitel 2021, em média 11,3% dos brasileiros relatam ter diagnóstico médico de depressão. O número é considerado elevado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que estima que a média adequada para o País seria de 5,3%. 

A incidência do transtorno de ansiedade também é alta entre os brasileiros; ainda segundo a OMS, o Brasil é o país com o maior índice de pessoas que sofrem com a doença no mundo. E a base para o tratamento de ambas as doenças inclui, geralmente, a administração de medicamentos ou psicoterapia ou, ainda, a combinação dos dois. 

O que são fitoterápicos e quais podem auxiliar na depressão e ansiedade?

Originários de vegetais ou plantas medicinais, os fitoterápicos são produtos farmacêuticos cuja segurança e eficácia são baseadas por meio de pesquisas, evidências clínicas e aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O objetivo desses medicamentos é atuar com finalidade profilática, curativa ou paliativa. 

E, como uma alternativa ao uso de ansiolíticos e antidepressivos, os medicamentos fitoterápicos se mostram eficazes, seguros e com qualidade para combater, amenizar ou auxiliar em quadros depressivos ou de ansiedade não graves. Os ativos mais comuns usados para esse propósito são a melissa, a valeriana, a passiflora incarnata e a rhodiola rosea

O extrato de melissa, também conhecida como erva-cidreira, é recomendado para casos de insônia, ansiedade, abatimento nervoso e melancolia. Esse medicamento também tem ação sedativa. Já a valeriana, também conhecida como erva dos gatos, também tem comprovação científica quanto ao uso no combate à ansiedade e depressão. 

A passiflora, por exemplo, age provavelmente inibindo a monoamina oxidase (MAO) e a ativando receptores do ácido gama-aminobutírico (GABA) (neurotransmissor que induz a inibição do SNC, causando sedação). Assim, é um fitoterápico frequentemente procurado para contrlar sintomas ansiosos e de irritabilidade. 

Estudos recentes têm avaliado a ação da passiflora e relatado propriedades adequadas para que ela seja considerada indutora do sono, podendo ser utilizada no tratamento de pacientes com insônia. Outros usos são relacionados a perturbações nervosas na menopausa, nevralgias, excitações nervosas e neurastenia.

Já a rhodiola rosea, também conhecida como raiz de ouro, é composta por fenóis, glicosídeos cinâmicos (rosavina), óleos essenciais, tanino, ácido gálico, flavonoides e alcaloides. Apresenta propriedades adaptógena e ergogênica, sendo, portanto, utilizada para estabilizar processos fisiológicos, auxiliar as funções biológicas necessárias ao equilíbrio fisiológico (homeostasia) e aumentar a função de aprendizagem e de memória (desempenho cognitivo). Esse medicamento fitoterápico também é conhecido por auxiliar em estados depressivos e de estresse físico e psicológico.

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