Betaína Cloridrato 300mg 60 cápsulas
Betaína Cloridrato 300mg 60 cápsulas
O Cloridrato de Betaína, presente nas beterrabas, é um sal formado pela reação entre o ácido clorídrico (HCl) e Betaína. Tem sido muito utilizado com o intuito de restaurar a acidez gástrica, sendo imprescindível para a saúde e funcionamento gastrointestinal.
Benefícios
Principais:
- É utilizado como fonte de ácido clorídrico para pacientes com hipocloridria e auxiliar nos processos digestivos.
Outros:
- Prevenção de doenças vasculares;
- Prevenção de doenças coronárias;
- Atividade hepatoprotetora (protege o fígado).
Modo de usar: se não houver orientação médica contrária, recomenda-se tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia, ao iniciar as principais refeições. Ingerir com líquido.
Mecanismo de ação
A Betaína, também conhecida como trimetilglicina, é um aminoácido N-metilado que apresenta características de composto alcaloide. É um produto natural doador de grupamento metil que pode substituir o folato (vitamina B) e o cofator enzimático, S-adenosilmetionina no organismo. A Betaína é produzida pela oxidação do nutriente essencial colina (vitamina do complexo B) e, apesar de não ser acumulável no corpo humano, atua na transmetilação da metionina e na síntese de fosfatidilcolina.
Acredita-se que a esteatose, doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), seja causada pela elevada concentração de ácidos graxos livres (AGL) nos hepatócitos e pela consequente hiperativação das células de Kupffer (responsáveis pela defesa das placas hepatocelulares). O acúmulo de triglicérides (TG) nos hepatócitos, além de aumentar as chances de ocorrência de obesidade, de fibrose hepática, de carcinoma hepatocelular e de aterosclerose, ocasiona a exacerbação da resposta imune agravando a inflamação do fígado. Assim sendo, o Cloridrato de Betaína age inibindo o recrutamento de mediadores inflamatórios e reduzindo a peroxidação lipídica.
Dietas hiperlipídicas e carentes de grupamentos metila, ocasionam a hipometilação de vias metabólicas essenciais ao tecido hepático contribuindo, ainda, para a progressão de doenças crônicas.
O cloridrato de Betaína, quando utilizado como suplemento dietético, aumenta a secreção de lipoproteínas de baixa densidade (VLDL) uma vez que promove a metilação da fosfatidiletanolamina e, consequentemente, a síntese de fosfatidilcolina. Além disso, a Betaína, ao fornecer grupamentos metila para a molécula de guanidinoacetato, facilita a formação de creatina (composto de aminoácidos presentes nas fibras musculares e no cérebro) aumentando a sensação de bem-estar, a resistência física e a disposição dos seus usuários.
Estudos indicam que suplementos de Betaína levam à redução da concentração de homocisteína (aminoácido relacionado com o surgimento de doenças cardiovasculares) e ao aumento da colina hepática, atuando como um componente eficaz tanto na prevenção de doenças quanto na hepatoproteção.
O ácido clorídrico (HCl), presente na cavidade estomacal, além de executar função digestiva e promover a absorção de nutrientes proteicos, acidifica o trato gastrointestinal inviabilizando a sobrevivência de patógenos. A hipocloridria (produção insuficiente de HCl) gera desconfortos, tais como azia e indigestão, podendo, ainda, progredir para a ocorrência de gastrite. Assim sendo, a administração de cloridrato de betaína regula a produção de HCl (acidez gástrica) restabelecendo o bem-estar e conforto gastrointestinal.
Composição por cápsula: Betaína cloridrato 300mg e Excipiente q.s.p. 1 cápsula.
Advertências, contraindicações e precauções
1. Nunca compre medicamentos/suplementos/cosméticos sem orientação de um profissional habilitado.
2. Imagens meramente ilustrativas.
3. Pessoas com hipersensibilidade à(s) substância(s) não devem ingerir e/ou aplicar o produto.
4. Em caso de hipersensibilidade, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico.
5. Não use o medicamento/suplemento/cosmético com o prazo de validade vencido.
6. Mantenha o medicamento/suplemento/cosmético em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteja da luz, do calor e da umidade. Nestas condições, o medicamento/suplemento/cosmético se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.
7. Todo medicamento/suplemento/cosmético deve ser mantido fora do alcance de crianças.
8. Este medicamento/suplemento/cosmético não deve ser utilizado por menores de 18 anos sem orientação médica ou do profissional legalmente habilitado.
9. Medicamentos/suplementos encapsulados não deverão ser partidos, mastigados ou ter o conteúdo misturado diretamente em líquidos. Cosméticos não devem ser misturados, aquecidos, resfriados ou diluídos, a não ser que você receba orientação contrária. Respeite a forma farmacêutica prescrita pelo profissional.
10. Siga corretamente o modo de usar.
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14. Venda sob prescrição de profissional habilitado, podendo este ser o nosso farmacêutico, conforme a Resolução 586/2013 do Conselho Federal de Farmácia. Consulte-nos.
15. Os resultados e indicações referentes ao uso desse produto foram avaliados e comprovados pelo fabricante deste insumo farmacêutico. Não garantimos os resultados descritos, pois variam de pessoa para pessoa, dependendo de diversos fatores como alimentação, prática de exercícios físicos e presença de outras patologias, bem como o uso correto do produto conforme descrito na posologia."
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18. A Proderma é uma farmácia de manipulação e, portanto, os produtos anunciados neste site serão produzidos sob encomenda. Estes pedidos usualmente ficam prontos em 48h.
19. Não exceder o consumo de 650mg/dia sem recomendação de um profissional habilitado. 20. Pode causar azia em doses elevadas.
21. O uso por gestantes ou nutrizes deve ser evitado. Pacientes com úlceras não devem fazer uso sem orientação de profissional habilitado.
Informações:
PRODERMA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO LTDA
Responsável técnico: Helena de Fátima Baptistella de Nápoli - CRF SP 8438
Loja 1 (Matriz): Rua Prudente de Moraes, 917 - Centro - Piracicaba SP / CEP: 13400-315
Tel: (19) 3447-7000 / Whatsapp: (19) 99883-9009
Loja 2 (Filial): Avenida Rui Barbosa, 519 - Vila Rezende - Piracicaba SP / CEP: 13405-217
Tel: (19) 3421-2112 / Whatsapp: (19) 99811-3752
Referências
1. Zhang W, Wang LW, Wang LK, et al. Betaine protects against high-fat-diet-induced liver injury by inhibition of high-mobility group box 1 and toll-like receptor 4 expression in rats. Dig Dis Sci. 2013. doi:10.1007/s10620-013-2775-x
2. Craig SAS. Betaine in human nutrition. Am J Clin Nutr. 2004.
3. Ismail T, Nassef E-D, Hegazi E-S, et al. THE MODULATORY EFFECT OF DIETARY BETAINE ON INTESTINAL ABSORPTIVE CAPACITY, LIPOGENESIS AND EXPRESSION OF LIPID METABOLISM-AND GROWTH-RELATED GENES IN NILE TILAPIA FED ON SOYBEAN MEAL-BASED DIET. Orig Res Artic. 2019. doi:10.26873/SVR-741-2019
4. Wang L, Chen L, Tan Y, et al. Betaine supplement alleviates hepatic triglyceride accumulation of apolipoprotein e deficient mice via reducing methylation of peroxisomal proliferator-activated receptor alpha promoter. Lipids Health Dis. 2013. doi:10.1186/1476-511X-12-34
Betaína (Cloridrato)
• Monodroga
• 300 mg
• 60 cápsulas
Sobre o produto
O Cloridrato de Betaína, inicialmente identificado em beterrabas, é um sal formado pela reação entre ácido clorídrico (HCl) e Betaína. Tem sido muito utilizado com o intuito de restaurar a acidez gástrica, imprescindível para a saúde e funcionamento gastrointestinal.
Aplicações segundo a literatura
Principais:
? Auxilia no tratamento de distúrbios gastrointestinais
? Auxilia na redução da hipocloridria
? Atividade hepatoprotetora (protege o fígado)
? Regula o funcionamento hepático
Outras:
? Prevenção de doenças vasculares
? Prevenção de doenças coronárias
Mecanismo de ação
A Betaína, também conhecida como trimetilglicina, é um aminoácido N-metilado que apresenta características de composto alcaloide. É um produto natural doador de grupamento metil que pode substituir o folato (vitamina B) e o cofator enzimático, S-adenosilmetionina no organismo. A Betaína é produzida pela oxidação do nutriente essencial colina (vitamina do complexo B) e, apesar de não ser acumulável no corpo humano, atua na transmetilação da metionina e na síntese de fosfatidilcolina.
Acredita-se que a esteatose, doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), seja causada pela elevada concentração de ácidos graxos livres (AGL) nos hepatócitos e pela consequente hiperativação das células de Kupffer (responsáveis pela defesa das placas hepatocelulares). O acúmulo de triglicérides (TG) nos hepatócitos, além de aumentar as chances de ocorrência de obesidade, de fibrose hepática, de carcinoma hepatocelular e de aterosclerose, ocasiona a exacerbação da resposta imune agravando a inflamação do fígado. Assim sendo, o Cloridrato de Betaína age inibindo o recrutamento de mediadores inflamatórios e reduzindo a peroxidação lipídica.
Dietas hiperlipídicas e carentes de grupamentos metila, ocasionam a hipometilação de vias metabólicas essenciais ao tecido hepático contribuindo, ainda, para a progressão de doenças crônicas.
O cloridrato de Betaína, quando utilizado como suplemento dietético, aumenta a secreção de lipoproteínas de baixa densidade (VLDL) uma vez que promove a metilação da fosfatidiletanolamina e, consequentemente, a síntese de fosfatidilcolina. Além disso, a Betaína, ao fornecer grupamentos metila para a molécula de guanidinoacetato, facilita a formação de creatina (composto de aminoácidos presentes nas fibras musculares e no cérebro) aumentando a sensação de bem-estar, a resistência física e a disposição dos seus usuários.
Estudos indicam que suplementos de Betaína levam à redução da concentração de homocisteína (aminoácido relacionado com o surgimento de doenças cardiovasculares) e ao aumento da colina hepática, atuando como um componente eficaz tanto na prevenção de doenças quanto na hepatoproteção.
O ácido clorídrico (HCl), presente na cavidade estomacal, além de executar função digestiva e promover a absorção de nutrientes proteicos, acidifica o trato gastrointestinal inviabilizando a sobrevivência de patógenos. A hipocloridria (produção insuficiente de HCl) gera desconfortos, tais como azia e indigestão, podendo, ainda, progredir para a ocorrência de gastrite. Assim sendo, a administração de cloridrato de betaína regula a produção de HCl (acidez gástrica) restabelecendo o bem-estar e conforto gastrointestinal.
Modo de usar
- Tomar 1 cápsula 2 vezes ao dia. Deve ser ingerida junto com alimentos.
Contraindicações
- Não exceder o consumo de 650mg/dia sem recomendação de um profissional habilitado.
Advertências e precauções
1.Nunca compre medicamento sem orientação de um profissional habilitado.
2. Imagens meramente ilustrativas.
3. Pessoas com hipersensibilidade à substância não devem ingerir o produto.
4. Em caso de hipersensibilidade ao produto, recomenda-se descontinuar o uso e consultar o médico.
5. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido.
6. Manter em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz, do calor e da umidade. Nestas condições, o medicamento se manterá próprio para o consumo, respeitando o prazo de validade indicado na embalagem.
7. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
8. Este medicamento não deve ser utilizado por menores de 18 anos sem orientação médica.
9. Este medicamento não deverá ser partido ou mastigado.
10. Siga corretamente o modo de usar.
11. "SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO".
Referências
1. Zhang W, Wang LW, Wang LK, et al. Betaine protects against high-fat-diet-induced liver injury by inhibition of high-mobility group box 1 and toll-like receptor 4 expression in rats. Dig Dis Sci. 2013. doi:10.1007/s10620-013-2775-x
2. Craig SAS. Betaine in human nutrition. Am J Clin Nutr. 2004.
3. Ismail T, Nassef E-D, Hegazi E-S, et al. THE MODULATORY EFFECT OF DIETARY BETAINE ON INTESTINAL ABSORPTIVE CAPACITY, LIPOGENESIS AND EXPRESSION OF LIPID METABOLISM-AND GROWTH-RELATED GENES IN NILE TILAPIA FED ON SOYBEAN MEAL-BASED DIET. Orig Res Artic. 2019. doi:10.26873/SVR-741-2019
4. Wang L, Chen L, Tan Y, et al. Betaine supplement alleviates hepatic triglyceride accumulation of apolipoprotein e deficient mice via reducing methylation of peroxisomal proliferator-activated receptor alpha promoter. Lipids Health Dis. 2013. doi:10.1186/1476-511X-12-34
