*Texto adaptado por Dra Bruna Begossi, médica com área de atuação em Ginecologia e Obstetrícia
Durante a gestação, ocorrem algumas modificações na pele da mulher que exigem cuidados específicos para que a forma e a função da pele sejam preservadas. Uma combinação de fatores está associada ao desenvolvimento destas alterações: predisposição genética, fatores hormonais e, principalmente, estilo de vida. Este último componente agrega sedentarismo, inadequação da alimentação e hidratação, exposição solar e cuidados tópicos.
Os achados dermatológicos mais frequentes no período gestacional são as alterações fisiológicas da pele, que não são consideradas doenças. As alterações pigmentares, do tecido conjuntivo (estrias), vasculares e dos pelos e unhas fazem parte desse grupo. Alguns autores incluem a acne também. Dentre as alterações pigmentares, destacam-se as manchas que ocorrem em 75% das gestantes e a hiperpigmentação, que se manifesta em 90% delas. As estrias afetam 90% das grávidas e os microvasos atingem cerca de 40%. Apesar da maioria das alterações dermatológicas não serem consideradas patológicas, isso não minimiza o desconforto sentido pelas mulheres. As consequências podem ser esteticamente significativas e comprometer a dimensão biológica, psicoemocional e social da gestante.
Quais os cuidados a serem tomados?
Por definição, os produtos cosméticos e de higiene corporal são substâncias que se destinam a limpar, perfumar, proteger, manter em bom estado, corrigir os odores corporais e modificar o aspecto exterior. Durante a gravidez, uma das grandes dúvidas da mulher é sobre quais produtos ela pode ou não utilizar, para que nenhum prejudique a sua saúde e a do bebê.
Em primeiro lugar, a gestante deve seguir a orientação dermatológica de seu médico dermatologista para manter-se protegida e hidratada e para minimizar os efeitos fisiológicos oriundos da gestação. Segundo o Dermatologista da Pro Matre, Dr Jayme Oliveira Filho: “É importante que a grávida tenha cuidado com o uso tópico de ácido retinóico, ácido salicílico, ureia acima de 3%, formol e outros que não são cosméticos”. O mau uso destes produtos pode acarretar problemas para a gestante e para o feto. Em casos extremos, pode ocorrer má formação fetal e indução de alguns tumores até malignos.
Sobre produtos para o cabelo, o ideal é evitar tinturas e descolorações. As maquiagens e esmalte podem ser utilizados desde que a gestante não possua nenhum tipo de alergia ou sensibilidade a algum componente da fórmula, como fragrâncias e pigmentos. “Sobre os esmaltes deve-se evitar linhas que contenham chumbo na formulação, que são exceção”, conta Dr Jayme. Já os fotoprotetores não têm contra indicação e os repelentes devem ser utilizados após a aplicação do cosmético e filtro solar. “A Anvisa libera para uso em gestantes o IR 3535, a DEET e a Icaridina. A sequência correta de uso é: cosmético, filtro solar e repelente”, conta Jayme. Cremes e hidratantes são seguros, com exceção de cremes contendo ureia, que devem ser evitados nas gestantes. “Substâncias como glicerina, lactato de amônia, aloe vera, dexpantenol, óleo de semente de uva, óleo de amêndoas estão liberados para uso”, afirma Dr Jayme.
Já o tratamento para acne deve ser seguido de perto pelo dermatologista, pois o ácido retinóico e seus derivados, o ácido salicílico geralmente presentes em cremes, sabonetes e loções para pele acnéica não devem ser usados.
A adoção de medidas relativamente simples podem contribuir para a saúde e bem estar da pele da gestante. Portanto, no período gestacional, o ideal é adotar cuidados preventivos e evitar procedimentos e produtos de maior eficácia frente aos riscos à mãe e ao feto.
Adaptado por Dra Bruna Begossi, médica com área de atuação em Ginecologia e Obstetrícia de:
http://www.promatresp.com.br/pdf/Saiba-quais-cosméticos-podem-ser-utilizados-durante-a-gestação.pdf
http://www2.unifesp.br/acta/pdf/v24/n1/v24n1a10.pdf
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